Gigante pela
Própria-Nossa Natureza
A CVRD foi vendida em 1997 pela
bagatela de US$ 3 bilhões pelo governo entreguista de FHCB, Fernando Henrique
Cardoso; como já falei devia valer em reservas não avaliadas pelo menos US
5.000 bilhões, mais de mil vezes o que foi pago. Antes da recente aquisição da
mineradora estrangeira INCO já estava valendo no mercado internacional US$ 60
bilhões, passando então a US$ 77 bilhões. Está frisada abaixo em tipo maior a
parte do nosso hino que fala em “gigante pela própria natureza” que usei no
título.
Assim, de 1997 a 2006 a CVRD foi
multiplicada por 20, de 3 a 60 bilhões; poderia estar nas mãos do governo
federal e dos brasileiros e fazer a mesma multiplicação. Vai ser uma companhia trilionário
durante este século, é preciso comprar ações dela, da CST e da Petrobrás.
E agora passou de 4ª a 3ª DO MUNDO,
faltando passar duas para se tornar a primeira; nada mal para uma empresa de
“terceiro mundo”, como dizem que é o Brasil. Esse é o gigantismo doado à CVRD e
seus acionistas. Lá pelas tantas quando o Plano Real foi pensado decidiram
fazer alguns bilionários no Brasil, como eu disse em 1994.
Vitória, domingo, 29 de outubro de
2006.
O
CRESCIMENTO VALE QUALQUER COISA
Vale
fecha a aquisição da canadense Inco
25/10/2006
Rafael Rosas e Luciana Collet
Gazeta
Mercantil
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CVRD -
Jóia nacional vendida por preço de banana
Por Indignado 24/10/2006 às 17:30
Vendida
em 1997 por US$3bi...
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Vale > História
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A Companhia Vale do Rio Doce
(CVRD) foi criada pelo Governo Federal em 1º de junho de 1942 e privatizada
em 7 de maio de 1997, quando o Consórcio Brasil, liderado pela Companhia
Siderúrgica Nacional (CSN), venceu o leilão realizado na Bolsa de Valores do
Rio de Janeiro, adquirindo 41,73% das ações ordinárias do Governo Federal por
US$ 3,338 bilhões.
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Hino
Nacional Brasileiro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
O Hino Nacional Brasileiro tem letra
de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado
pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário
Oficial (suplemento) de 2 de
setembro de 1971.
Introdução
do Hino Nacional Brasileiro
A
parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma
letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é
atribuída a Américo de Moura (pindamonhangabense,
presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880) e apresenta os
seguintes versos:
Espera
o Brasil
Que todos cumprai Com o vosso dever. Eia avante, brasileiros, Sempre avante!
Gravai
com buril
Nos pátrios anais Do vosso poder. Eia avante, brasileiros, Sempre avante!
Servi
o Brasil
Sem esmorecer, Com ânimo audaz Cumpri o dever, Na guerra e na paz, À sombra da lei, À brisa gentil O lábaro erguei Do belo Brasil. Eia sus, oh sus!
Letra do
Hino Nacional Brasileiro
I
Ouviram
do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o
penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó Liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó
Pátria amada,
Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil,
um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante
pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra
adorada,
Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada!
Dos
filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!
II
Deitado
eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do
que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó
Pátria amada,
Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil,
de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro desta flâmula - Paz no futuro e glória no passado.
Mas,
se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra
adorada
Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada!
Dos filhos
deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil! |
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