quarta-feira, 23 de maio de 2018


Gigante pela Própria-Nossa Natureza

 

A CVRD foi vendida em 1997 pela bagatela de US$ 3 bilhões pelo governo entreguista de FHCB, Fernando Henrique Cardoso; como já falei devia valer em reservas não avaliadas pelo menos US 5.000 bilhões, mais de mil vezes o que foi pago. Antes da recente aquisição da mineradora estrangeira INCO já estava valendo no mercado internacional US$ 60 bilhões, passando então a US$ 77 bilhões. Está frisada abaixo em tipo maior a parte do nosso hino que fala em “gigante pela própria natureza” que usei no título.

Assim, de 1997 a 2006 a CVRD foi multiplicada por 20, de 3 a 60 bilhões; poderia estar nas mãos do governo federal e dos brasileiros e fazer a mesma multiplicação. Vai ser uma companhia trilionário durante este século, é preciso comprar ações dela, da CST e da Petrobrás.

E agora passou de 4ª a 3ª DO MUNDO, faltando passar duas para se tornar a primeira; nada mal para uma empresa de “terceiro mundo”, como dizem que é o Brasil. Esse é o gigantismo doado à CVRD e seus acionistas. Lá pelas tantas quando o Plano Real foi pensado decidiram fazer alguns bilionários no Brasil, como eu disse em 1994.

Vitória, domingo, 29 de outubro de 2006.

 

O CRESCIMENTO VALE QUALQUER COISA

Vale fecha a aquisição da canadense Inco
25/10/2006
Rafael Rosas e Luciana Collet
Gazeta Mercantil
CVRD - Jóia nacional vendida por preço de banana
Por Indignado 24/10/2006 às 17:30
Vendida em 1997 por US$3bi...
Vale > História
A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) foi criada pelo Governo Federal em 1º de junho de 1942 e privatizada em 7 de maio de 1997, quando o Consórcio Brasil, liderado pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), venceu o leilão realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, adquirindo 41,73% das ações ordinárias do Governo Federal por US$ 3,338 bilhões.
 

Hino Nacional Brasileiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971.

Introdução do Hino Nacional Brasileiro

A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura (pindamonhangabense, presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880) e apresenta os seguintes versos:
Espera o Brasil
Que todos cumprai
Com o vosso dever.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Gravai com buril
Nos pátrios anais
Do vosso poder.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Com ânimo audaz
Cumpri o dever,
Na guerra e na paz,
À sombra da lei,
À brisa gentil
O lábaro erguei
Do belo Brasil.
Eia sus, oh sus!

Letra do Hino Nacional Brasileiro

I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

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