Escola de Pébola
DO
INGLÊS:
·
Foot,
pé:
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·
Ball
= bola:
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·
Futebol
= PÉ-BOLA (nome aportuguesado):
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Assim, adaptei à nossa língua não
para nacionalizar – pois como a ciência e tantas coisas o futebol não pode
assumir feição nacionalista-ufanista -, mas para fazer avaliação mais intimista
e interessada dessa paixão nacional-brasileira.
Para começar, conceitualmente está
tudo errado, porque não se joga com o corpo e sim com a mente: dominante é a
mente, coadjuvante é o corpo. O principal no futebol é pensar. Devem-se
analisar os pés não somente do lado de fora, no corpo, como também na mente, a
conexão do homúnculo motor-sensorial que cuida da ligação pé-mente, das
facilidades próprias e das dificuldades inerentes.
ESCOLA
PARA TODOS
·
PARA
AS PESSOAS:
1.
Para
os indivíduos:
a) Para os jogadores-atletas;
b) Para os técnicos;
c) Para os dirigentes;
d) Para os acionistas-sócios;
e) PARA OS ESPECTADORES;
f) PARA OS TELESPECTADORES;
g) PARA OS AFICCIONADOS-FÃS;
h) Para todos os demais;
2. Para as famílias;
3. Para os grupos;
4. Para as empresas;
·
PARA
OS AMBIENTES:
5. para as (e nas)
cidades-municípios;
6. para os (e nos) estados;
7. para as (e nas) nações;
8. para os (e nos) mundos (a reunião
de todos, claro, chama-se Copa do Mundo).
Em resumo, ver o futebol como escola
desde o pré-primário, passando pelo 1º grau, pelo 2º grau, pelo curso
universitário, pelo mestrado, pelo doutorado até chegar ao pós-doutorado e além,
pois o futebol é uma grande coisa para o povo e as elites, para toda a nação ou
cultura.
Vitória, sábado, 28 de outubro de
2006.
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