quarta-feira, 23 de maio de 2018


Entre a Bola de Fogo e a Bola de Gelo

 

Os cientistas falam em “bola de neve” ou “bola de gelo”; fui eu a introduzir isso de “bola de fogo” como o outro extremo do par polar oposto-complementar.

A SOMA ZERO OU CURVA DO SINO


OS DOIS LADOS DO CAMPO

BOLA DE NEVE
(Frio)
 
 
 
 
 
 
BOLA DE FOGO
(Quente)

Há oscilações que pouco dependem da presença de Vida e muito menos ainda da Vida-racional, pois vieram acontecendo desde o começo do mundo há 4,5 bilhões de anos.

É uma curva para cima e para baixo: quanto esquenta um tanto acima da média (quartil superior) é uma “bola de fogo” e quando esfria um tanto abaixo da média (quartil inferior) é uma “bola de gelo”. Desde a mais recente glaciação estamos esquentando permanentemente, sem que a presença humana influencie muito; queremos porque queremos “ter significado” na mecânica planetária, mas ainda estamos esquentando, o planeta todo. Tão simples quanto isso.

SIMPLESMENTE OSCILA (as energias envolvidas são milhões de vezes as que a humanidade pode manipular)


Vitória, domingo, 05 de novembro de 2006.

 

TERRA COMO BOLA DE NEVE OU BOLA DE GELO

Terra Bola de Neve

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Há 600 milhões de anos a Terra passou por um período glacial tão forte que ficou completamente coberta por glaciares.

Uma visão da evolução da Terra (imagem U. Bristol)Terra terá sido uma bola de gelo no seu passado longínquo

2006-11-02

O campo magnético da Terra permanece inalterado há mais de dois mil milhões de anos, o que parece confirmar a hipótese de que o planeta foi num passado longínquo uma gigantesca "bola de neve", revela hoje a revista "Nature". Uma visão da evolução da Terra (imagem U. Bristol)
02/11/2006 - 14h25
Terra teria sido "bola de neve" no passado, diz estudo
Da France Presse, em Paris
O campo magnético da Terra quase não se modificou nos últimos 2 bilhões de anos, o que confirma a hipótese, até agora difícil de ser verificada, de que o planeta azul já foi uma gigantesca "bola de neve", segundo um estudo publicado na edição desta quinta-feira da revista "Nature".

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