As Motoristas e a
Estatística
A estatística apontou que as
mulheres estão menos envolvidas em acidentes de trânsito e disso veio ser o
seguro de automóveis menor para elas. E fica nisso, não raciocinam a fundo.
Entrementes, o Modelo da Caverna
para a Expansão dos Sapiens (MCES) diz que 10 a 20 % de pais-filhos iam às
caçadas enquanto 90 a 80 % de mães-mulheres ficavam nas cavernas. Nas caçadas
tudo é muito rápido quando o apresamento se inicia, movimentando dezenas de
guerreiros e, acredito agora, centenas de cães desde a domesticação dos lobos.
Porisso a visão dos homens é linear e pontual, de caça, enquanto o das mulheres
é plano e volumétrico, de coleta. Os homens devem identificar a presa
pontualmente e correr para ela em linha, desviando-se dos obstáculos no caminho;
são audazes e velozes, afrontosos, desviando-se dos estorvos na passagem em
décimos de segundo. As mulheres não precisavam fazer isso na coleta, podiam
agir com vagar, e é o que repetem na direção-sentido dos carros, indo com muito
cuidado e nervosismo.
Os homens serão intrépidos ao
volante, aguerridos no avançar, intempestivos ou súbitos nos golpes; então, é
claro, correndo mais riscos baterão mais. Contudo, se as mulheres forem
forçadas a competir com os homens, se forem apressadas, se exigirem demais delas
BATERÃO O DOBRO dos homens, pois não estão preparadas para reações em tempos
curtos e curtíssimos.
A estatística nos mostra a MASSA DE
EVENTOS pontualmente, como na saída de um funil; não expressa o que estava
inteiro atrás. Assim, se continuarmos a olhar por essa lente não reagiremos à
LÓGICA DE PROCESSOS e, portanto, ficaremos à mercê. Se as seguradoras não
prestarem atenção aos sinais lógicos perderão dinheiro.
Vitória, quinta-feira, 19 de outubro
de 2006.
MULHERES
AO VOLANTE
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