Conjuntos Abertos

 

Na Rede Cognata, aberto = CRIATIVO = ALEGRE = CORADO = CORREDOR; conjunto = GENTE: no título GENTES CRIATIVAS.

Continuando a narrar o encontro que tive com a psicóloga, disse-lhe dos conjuntos abertos. Avaliando agora, como sabemos se um conjunto [PESSOA (indivíduo, família, grupo ou empresa) ou AMBIENTE (cidade-município, estado, nação, mundo)] está aberto ou fechado? Olhe o ritmo de mudança, de alteração formestrutural, ou seja, de superfície e de conteúdo ou conceito. A China, presentemente, está em processo de acelerada mudança ou revolução, que não é mais apenas política, é econômico-sociológica; esteve estagnada durante muitos séculos, não está mais.

AS MUDANÇAS PSICOLÓGICAS NOS CONJUNTOS (as revoluções não são somente as político-ideológicas e econômico-sociológicas, elas são de todo tipo)

·       Revoluções das figuras ou psicanálises (há indivíduos revolucionários em se mostrarem ou se valorizarem pela imagem);

·       Revoluções dos objetivos ou psico-sínteses;

·       Revoluções da produção ou da economia;

·       Revoluções da organização ou da sociologia;

·       Revoluções espaçotemporais ou geo-históricas.

AS MUDANÇAS NOS CAMPOS DO CONHECIMENTO

·       Mudanças mágico-artísticas;

·       Mudanças teológico-religiosas;

·       Mudanças filosófico-ideológicas;

·       Mudanças científico-técnicas;

·       Mudanças matemáticas.

Podemos saber se um conjunto é revolucionário por suas TAXAS DE MUDANÇA, os tempos de mudanças, quando estes se tornam fração da média ou até fração muito minúscula, divisor de 10, de 100, de 1.000 até, o que for. Pegue, por exemplo, uma secretaria estadual da Saúde: quanto ela está mudando dia a dia? Escolha um período qualquer de tempo e investigue os conjuntos à sua volta, desde um primo até sua escola, sua empresa, sua cidade, o vizinho: quanto eles mudam por dia, por mês, por ano?

Conjuntos não-abertos, conjuntos fechados são muito desconfiados, pouco alegres, vigilantes, ciumentos de suas coisas. Tudo é correlativo.

Vitória, sexta-feira, 7 de julho de 2006.