quarta-feira, 20 de dezembro de 2017


Arquiengenharia Ciberinformática da Terraformação

 

Os nomes são bem estranhos, mas necessários.

·       Arquiengenharia: fusão no modelo da arquitetura (das formas ou superfícies) e da engenharia (de conteúdos ou conceitos, de estruturas);

·       Ciberinformática: Cibernética-X4 + Informática-p.4 do modelo (não essas que estão aí);

·       Terraformação: formação-de-terra, quer dizer, de mundos semelhantes à Terra, nosso planeta-mãe. É um conceito de certa forma antigo, tem mais de uma geração de 30 anos, começou com os ficcionistas, os autores de FC.

No conjunto quer dizer então a futura ciberinformática pelo lado da preparação de arquiengenharia, pois os custos de colonização dos objetos fora da Terra serão tremendos, inicialmente, e não permitirão nenhuma coisa tosca, canhestra.

Tem-se como certo que iremos em carne e osso aos mundos, que entrementes são tremendamente hostis. Não obstante, pode ser viagem apenas mental, através dos organismos cibernéticos, ciborgues, ou dos robôs ou dos andróides, quaisquer seres-novos, desde que a MICA (memória, inteligência e controle artificiais) seja inventada. Podemos mandar robôs e fábricas-robôs para colonizar os mundos. A distância até a Lua vai de 350 mil de 450 mil km, média de 380 mil, pouco mais de um segundo-luz (1,17 a 1,50 s-l), o tempo de retardo para conversa indo de 2,34 a 3,00 s-l. Para Marte é muito mais, mas não chegaremos lá antes de colonizarmos a Lua.

Claro, a Lua é tremendamente hostil e falta uma parte da Bandeira Elementar (ar, água, terra-solo, fogo-energia, no centro Vida, no centro do centro Vida-racional): na Lua faltam o ar e a água, que são fundamentais para a manutenção da vida. Acontece que robôs não precisam nada disso e a colonização pode começar imediatamente, rebocando os satélites velhos (todo o lixo espacial em volta da Terra, colocando velas espaciais e empurrando com jatos de fótons ou o que for a partir da órbita). Depois de umas décadas, quando os robôs tivessem trabalhado intensamente para preparar o terreno, os seres humanos finalmente iriam ocupar. Uma quantidade de produtos pré-desenhados para a comunidade humana seria construída pelos robôs com essa primitiva IA (inteligência artificial; que de modo algum é real IA) que está aí, monitorada da Terra a partir de escritórios daqui, pertencentes a um Consórcio governempresarial.

As pessoas estão convencidas de que terraformação deve servir à nossa presença corporal, mas para quê precisamos disso, se já temos a Terra? Pode ser presença apenas mental inicialmente através de 4DRV (4D = 3D + T, três dimensões mais tempo; e RV, realidade virtual) com óculos especiais. Comunidades inteiras baseadas na Terra existiriam em virtual na Lua ou em Marte ou até em Vênus, para os estudiosos e as pessoas comuns.

Vitória, quarta-feira, 04 de janeiro de 2006.

 

UMA COLETIVIDADE DE ROBÔS ANTES DE HAVER QUALQUER SER HUMANO POR LÁ

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