quarta-feira, 22 de novembro de 2017


Unipovo

 

Assim como para a globaliz/ação, ato permanente de globalizar (que parte das elites como imposição dos sabichões ao povo, sem qualquer ato de educação ou ensinaprendizado, quer dizer, interação), também a condição de povo nacional com território e língua, com domínio de fato e de direito bem estabelecidos, não se avança além da prática mais rasteira, não se progride para a qualificação, o estudo teórico: a elite mundial fica somente no desenvolvimento prático, sem a pesquisa teórica.

Bem colocada e respeitadora estaria e seria a elite que saísse do maquiavelismo (a superafirmação doente mental de Maquiavel, que deseja suprimir a liberdade alheia de pensar e decidir) e comunicasse ao seu povo quais são seus entendimentos, por exemplo, uma que criasse a Universidade do Povo para estudar tudo do mundo, a população sendo estudada em seus fundamentos e desenvolvimentos ou potencializações.

UNIPOVO E UNIPOPULAR (aceitando os povos depois de tantos milênios, com financiamento material e espiritual)

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Isso é ACREDITAR, é confiar, é prestigiar aquela confiança que Clarice Lispector diz estar na base de tudo.

É preciso crer: crer é antecipar a bondade no outro, é desconsiderar a probabilidade da agressão, é estar livre de prevenções, de cautelas, de precauções, é decidir, ANTES DA MANIFESTAÇÃO DO OUTRO, que o povo é confiável, que deve ser ouvido, que deve ser respeitado. É reduzir a Polícia geral e o número de policiais em favor do Educador geral, é proteger e servir antes de vigiar e punir.

Universidade de Povo.

Estudar o povo e elevá-lo, eis o caminho.

Vitória, quarta-feira, 22 de novembro de 2017.

GAVA.

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