Eu no Centro do Mundo
Gosto de fazer essas
pequenas brincadeiras: colocar o título como se o “eu” de que falo fosse a
pessoa provisória que sou.
O
‘EU’ NO CENTRO DO MUNDO
(uma Rosa dos Ventos de nomeações: eu, eu, eu, o narciso que se olha o tempo
todo no espelho e se supervaloriza)
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É certo que a sobrevivência do todo
depende mais da sobrevivência de um do que vice-versa (embora não pareça ao
primeiro raciocínio). É assim, pois se sobrar pelo menos um (um par
fundamental, claro, porque o ser humano é composto de duas partes) o todo se
recomporá, mas se o todo desaparecer nem um sobrará. É a supervalorização que é
ruim, pois se o um é suficiente, o todo é necessário e o supertodo, o todo mais
esperto é supernecessário, é fundamental para uma vida mais ampla. É isso que
precisa ser ensinado nas escolas, o SENTIDO DE REDE, de coletivo co-dependente.
Vitória, agosto de 2005.
REDE
QUE NOS EMBALA
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