Criando os
Geo-Historiadores dos Programáquinas Mapeadores e a Central de Mapeamento
Seguindo do Livro
140, eis que precisamos criar os conhecimentos - como ficou dito - com que
inventaremos os novos mapas; mas no centro da Psicologia está a insistente pergunta:
O QUÊ ESTÁ ACONTECENDO? Ela se abre em espaço e tempo, ou seja, geografia e
história, futuro e passado, vida e morte, povo e elites e tudo aquilo que já
ficou discutido.
CONSTRUINDO
UM CÉREBRO QUE PENSE O NOVO ET E A ESPINHA GH QUE A LEVE AO NOVO CORPO
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E o principal com relação ao
espaçotempo é, de um lado, a união dos dois, como Einstein mostrou em uma de
suas chaves, ou seja, da geografia e da história em geo-história, e por outro
lado a LIBERDADE GEOGRÁFICA de propor novos espaços e a LIBERDADE HISTÓRICA de
dar novas feições ao tempo, quer dizer, tirá-lo do domínio de classe,
reinventar as classes ou elites.
T,
EQUILÍBRIO
Para
reinventar a liberdade espaçotemporal ET fora dele o GH deve primeiro
inventá-la DENTRO DE SI, ele deve compreender que a liberdade é o grande princípio;
ele deve propor a capacidade de fazer mapas como um índice e um apontamento da
liberdade. Pois fazer mapas tem ficado em poder de poucos. Assim, o GH que
propõe a libertação é um libertário, um doador dos espaçotempos profundos.
Daí que os filósofos da nova GH mapeadora
autônoma sejam libertários de segunda ordem, aqueles que treinam os
libertadores.
Como o CORPOMENTE DA HUMANIDADE não é
mais biológico-p.2 - é psicológico-p.3 - o que é comunicado são razões e
emoções psicológicas e o espaçotempo que vemos não é mais somente
físico-químico nem apenas biológico-p.2, ele é psicológico-p.3, é ET
modificado, humanizado, no qual resta pouco que não seja geo-histórico. Porisso
a coluna espinal, a GH, deve ser capaz de transmitir os sinais com a maior
perfeição possível, com grande eficiência, o que não vem sendo o caso, pois os
GH não têm um grande projeto de libertação, eles apenas cumprem tarefas
simplórias, com todo avanço que houve (em relação ao passado: ser muito melhor
que os bosquímanos não quer dizer grande avanço tecnocientífico).
Vitória, agosto de 2005.
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