Os
Mecanismos Combinados de Formação
A menos que eu tenha
me enganado na avaliação os mecanismos de formação da Terra, pela ordem de
importância eles são (em termos de impacto em curto prazo; em termos de acúmulo
segundo-a-segundo seria preciso avaliar as posições relativas),
qualitativamente, apesar dos números:
1.000.000 meteoritos e cometas;
10.000 placas tectônicas;
100 vulcões (de superovulações a
micro vulcões, como os gêiseres);
1 luz e calor do Sol.
Como
essas forças e poderes agem em combinação segundo-a-segundo e era-a-era? Seria
preciso descobrir as equações, posicioná-las nos programáquinas e deixá-las
agir continuamente, reintroduzindo os parâmetros conforme mais se soubesse
deles, adequando aqui e acolá.
O
objetivo é este:
a) Tomando o chamado
“campo de meteoritos” (as partículas de um campo gravitacional estelar) e
fazendo-o agir no tempo o que obteríamos numa esfera?;
b) Como as placas
cooperariam entre si e com os outros elementos para conformar os mundos?;
c) Como o calor interior
vazaria através dos vulcões?
d) A incidência
constante da luz e do calor do Sol, agindo continuamente nas águas e na
atmosfera, além de financiar a Vida e a Vida-racional, provocaria que outras
mudanças?
Então seria preciso
(introduzindo as variáveis de volume da esfera, sua massa, os outros elementos
do sistema, a quantidade e a trajetória dos meteoritos e cometas, seus ângulos
de incidência finais no confronto com o objeto e todas as demais) calcular como
as esferas se pareceriam a tais ou quais distâncias de suas estrelas
alimentadoras. Agora, sim, estaríamos a caminho de uma astronomia e de uma
cosmologia experimentais, ainda que somente em virtual (mas no plano do real já
temos inumeráveis modelações).
Tenho pensado que não
há realmente porque o calor interno provocar muitas modificações, já que a
esfera tende a manter-se igual na presença de certa homogeneidade ou na falta
de não-homogeneidade. Só se o manto não puder fazer sair seu calor residual
acima da média de contenção pelo astro (contudo, a posição de estase da Terra é
a 90 metros de profundidade, significando que a liberação externa está –
felizmente – sendo contida pelo Sol) espalhar-se no espaço; pelo contrário, não
poderia vazar muito, já que de outra forma o planeta esfriaria muito rápido e
ele contém Vida há 3,8 bilhões de anos, apontando para grande estabilidade
solar. Enfim, os vulcões não explodem com tanta freqüência assim, nem as placas
se movimentam tanto, porque o calor não pode realmente sair. O maior mecanismo
“rebentador” deve ser de fato o das flechas.
Vitória,
segunda-feira, 08 de agosto de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário