Os Panelões e o Que
Ferveu Dentro Deles
Agora temos algo de
mais firme, dependendo de confirmação pelos tecnocientistas geólogos e outros.
Além do gigante de 8,2 mil km de diâmetro que definiu os pólos e daquele outro
de 4,7 mil de diâmetro nas Filipinas que repercutiu na Amazônia, há um grupo de
quatro nas Américas e um grupo de quatro no Oriente, somando-se o contrário da
América do sul no Pacífico (que talvez pertença ao grupo das Américas – mas não
parece).
OS DOIS GRUPOS DE QUATRO (das Américas e do Oriente)
GIGANTE
(diâmetro da cratera)
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ONDE
CAIU NAS AMÉRICAS
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1.500 km
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Nas Montanhas Rochosas, oeste dos
EUA
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1.700 km
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Desenhou o Golfo do México (mas há
outros três menores no México, inclusive o de Chicxulub)
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1.600 km
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Por sobre o Panamá até o Caribe na
República Dominicana (onde aparentemente está o arco de ré): quase todo está
no fundo do oceano
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1.600 km
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Está na divisa atual de três estados
brasileiros, Mato Grosso, Pará e Amazonas
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DIÂMETRO
DO PANELÃO (do sul para o norte)
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LOCAL
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1.900 km
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Arco que vai de Taiwan até a China
(Fujian, Hubei, Shandong), Coréia do Norte, Coréia do Sul
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1.100 km
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Arco do Japão até Heilong Jiang na
China
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2.100 km
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Arco da Península de Kamchatka até
Yakutia na Rússia
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2.200 km
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Arco das Ilhas Aleutas, englobando o
Mar de Bering
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Teria
sido semelhante nos outros planetas terrestróides? Poderíamos ver um padrão? É
esperado, porque a Terra não será especial nesse sentido, dado que tudo é
estatístico/probabilístico. Assim, estudando o conjunto dos cinco terrestróides
(Mercúrio, Vênus, Terra, Lua e Marte) do Sol e os satélites terrestróides dos
jovinianos devemos encontrar semelhanças agudas: 1) queda em famílias; 2) uns
poucos supergigantes; 3) muitos médios; 4) padrões de formação.
Exceto que na Terra
há muito carbono e com isso as esperadas placas de diamantes, sem falar no
petróleo e gás; e em toda parte há os compostos trazidos pelos supergigantes,
que são zilhões de toneladas de minerais e metais muito necessários ao prosseguimento
das civilizações (entrando pela ponta que fica para cima será possível ir
cavando pelo interior deles até dentro do manto, pois esse interior estará
protegido do calor intenso).
Vitória, agosto de
2005.
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