segunda-feira, 23 de outubro de 2017


Os Panelões e o Que Ferveu Dentro Deles

 

                            Agora temos algo de mais firme, dependendo de confirmação pelos tecnocientistas geólogos e outros. Além do gigante de 8,2 mil km de diâmetro que definiu os pólos e daquele outro de 4,7 mil de diâmetro nas Filipinas que repercutiu na Amazônia, há um grupo de quatro nas Américas e um grupo de quatro no Oriente, somando-se o contrário da América do sul no Pacífico (que talvez pertença ao grupo das Américas – mas não parece).

                            OS DOIS GRUPOS DE QUATRO (das Américas e do Oriente)                        

GIGANTE (diâmetro da cratera)
ONDE CAIU NAS AMÉRICAS
1.500 km
Nas Montanhas Rochosas, oeste dos EUA
1.700 km
Desenhou o Golfo do México (mas há outros três menores no México, inclusive o de Chicxulub)
1.600 km
Por sobre o Panamá até o Caribe na República Dominicana (onde aparentemente está o arco de ré): quase todo está no fundo do oceano
1.600 km
Está na divisa atual de três estados brasileiros, Mato Grosso, Pará e Amazonas
DIÂMETRO DO PANELÃO (do sul para o norte)
LOCAL
1.900 km
Arco que vai de Taiwan até a China (Fujian, Hubei, Shandong), Coréia do Norte, Coréia do Sul
1.100 km
Arco do Japão até Heilong Jiang na China
2.100 km
Arco da Península de Kamchatka até Yakutia na Rússia
2.200 km
Arco das Ilhas Aleutas, englobando o Mar de Bering

                            Teria sido semelhante nos outros planetas terrestróides? Poderíamos ver um padrão? É esperado, porque a Terra não será especial nesse sentido, dado que tudo é estatístico/probabilístico. Assim, estudando o conjunto dos cinco terrestróides (Mercúrio, Vênus, Terra, Lua e Marte) do Sol e os satélites terrestróides dos jovinianos devemos encontrar semelhanças agudas: 1) queda em famílias; 2) uns poucos supergigantes; 3) muitos médios; 4) padrões de formação.

                            Exceto que na Terra há muito carbono e com isso as esperadas placas de diamantes, sem falar no petróleo e gás; e em toda parte há os compostos trazidos pelos supergigantes, que são zilhões de toneladas de minerais e metais muito necessários ao prosseguimento das civilizações (entrando pela ponta que fica para cima será possível ir cavando pelo interior deles até dentro do manto, pois esse interior estará protegido do calor intenso).

                            Vitória, agosto de 2005.

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