O Ponto Muito Pequeno
e a Dilatação até o Volume da Esfera
Começando no Livro
130 no artigo Eternidade de Um e Outro
Lado chegamos a uma compreensão visual da presença de cada conjunto
(PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: cidades/municípios,
estados, nações e mundo).
DEPRESSÃO
VISUAL (um
passado eterno e um futuro eterno, independentemente de onde sejamos inseridos)






Dilatou o grupo de todos os conjuntos
quantitativamente 3,8 bilhões de existência da Vida na Terra; dilatou o mundo
exponencialmente em inteligência e memória através dos seres humanos, ampliando
nossas potências de ver criando as sucessivas pessoas e os subseqüentes
ambientes.
Se as vidas individuais são frágeis e
de curta duração a Natureza proporcionou uma quantidade inacreditável delas
como solucionadora de problemas. Foi com isso que pudemos avaliar em cada
esfera grande de baixo (que recebeu a injeção de todas as pequenas do passado)
a eternidade de um e outro lado e entender e fazer muito mais,
incomparavelmente mais, do que poderíamos ter feito como aquela pequena esfera
de cima. A eternidade se tornou enquadrável, compreensível, vis a vis,
defronte, em face de tal dificuldade uma solução DE TECIDO. Se cada ponto não
podia quase nada, nascia e morria quase instantaneamente, a Vida dura há 3,8
bilhões de anos e a civilização racional-linguística – de memória-escrita - há
10 mil anos.
Vitória, agosto de 2005.
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