O Grande dos Andes
que Nem Tão Gigante Assim Era
Ele parecia imenso
de verdade, mas devo concluir que nem todos os Andes foram formados por ele; a
parte mais de cima foi-o por outros contrários, que bateram ao inverso. Veja em
anexo no NASA World Wind fotos da
América do Sul de cabeça para baixo. O meteorito deve estar ao sopé de Arica,
no Chile, mais ao largo; o rabo dele deve estar no oceano, enterrado no manto,
dado que teria de 110 a 220 km na frente de embate (os mares têm profundidade
média de somente três quilômetros), pois a cratera teria 2.200 km. Não
obstante, como nada dele aparece, significa que enterrou profundamente no manto;
se for verdade um pedaço estará no centro do panelão como cume sobressaído, com
as montanhas do PRIMEIRO ARCO sendo os Andes.

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Seria isso possível?
E como fica a
questão das placas tectônicas?
Naturalmente não
impede, porque se estão definidas montanhas no manto, essas das placas que
passam por cima são as das folhas de papel das placas que escorrem por sobre o
manto como crosta geral. Ao subirem elas definem continuamente montanhas nos
lugares onde passam – se for água naturalmente não aparecerá muito ou quase
nada, como no Pacífico e em outros lugares. As placas não serão excluídas, só
reconsideradas.
Os tecnocientistas
precisariam trabalhar a lógica implícita.
Vitória, agosto de 2005.
ESSA REGIÃO...
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... E MUITO MAIS DE PERTO
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INTERIOR DA TERRA
O interior da Terra
Como se pode conhecer as camadas
geológicas abaixo de nossos pés e outras estruturas localizadas no interior e
no centro da Terra, situado a cerca de 6370 km de profundidade? Por
meio de perfurações o homem tem acesso, direto, apenas, aos primeiros
quilômetros. Daí, para baixo, são as ondas sísmicas que revelam conhecimentos
sobre o interior de nosso Planeta.
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