terça-feira, 24 de outubro de 2017


Músicas como Somas de Razões de Freqüências


 

DOIS HARMONIZADORES DE SONS (horizontal para cada voz-instrumental e vertical para as somas das razões de todo o conjunto naquele horizonte temporal)

 

Cada voz independente analisada separadamente para a melhor das somas individuais (p. e, a soma-oboé)

                                                                                    

                                                        

                                                                                                                  


 


 


 


 


 


             


                                                        

                                          Neste t-instante a soma harmonizada dos i-instrumentos

 

É evidente que logo precisaremos daqueles programáquinas que sugeri lá para trás, porque já há agora duas somas gerais, as v-vozes somas horizontais e a soma vertical com um superconjunto å-vertical das linhas verticais temporais isoladas, soma de todas as somas verticais. E agora seria a hora para discutir o sentido de obter essas duas super-harmonias. Você sabe, a horizontal está a cargo de cada músico que toca e do maestro que eventualmente ouça todas as vozes COMO ORQUESTRA (como orquestradas, quer dizer, somadas); e o ideal de cada maestro é obter as linhas verticais todas perfeitinhas, o que é desde já impossível.


                            Mais difícil ainda seria obter VOLUME DE SOM. Considere que os aparelhos constituem um PLANO DE SOM, as vozes humanas outro plano, a introdução de sons ambientais mais um e assim por diante, até serem tantos (digamos, num filme) que não há poder humano capaz de conseguir tantas somas. O que se faz hoje é muito canhestro; e é tanto que nem sabemos medir, para não dizer que nunca medimos. O que é feito pelos engenheiros de som na realidade não passa de estado-da-arte, não é ciência, nem mesmo técnica, não passa de audição sujeita a muitos erros.

                            Vitória, sexta-feira, 12 de agosto de 2005.

Nenhum comentário:

Postar um comentário