Músicabana
CABANA DOS SALVA-VIDAS (poderiam salvar em mais
de um sentido, como psicólogos contratados prestando serviço ao corpo e ao
espírito). Há-as mais e menos elaboradas, poderiam ser grandes, verdadeiras
praças de atendimento com compartimentos, banheiros ao nível da praia, salas de
palestra, música ampliada para certo círculo de praia.
Mais e menos elaboradas.
|
Mais e menos bonitas.
|
Mais e menos isoladas.
|
Feitas com machado.
|
As pessoas perdem tempo, porque não impera o
que Jesus aconselhou, “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”: se amassem
prestariam atenção, cuidariam, seriam atenciosos. Amar ao próximo é, em
círculo, amar a mim mesmo PORQUE o próximo do próximo sou eu (ou você).
As empresas que vendem música ofertam, dizem
lá, milhões de músicas, de modo que há ampla oportunidade de combinações,
seleções de estilos e ritmos, de temporalização e espacialização geo-histórica
de confecção, indicações de grupos criadores e assim por diante. Quase
ilimitado. As empresas, os governos e todos mesmo estão dormindo, não trabalham
pelo coletivo e muito menos pelo indivíduo, que está sendo esmagado (junto com
as tecnartes enquanto serviço geral, exceção de às elites).
Poderiam tocar música nos períodos de maior
frequência, com animadores, e música automática quando as praias estivessem
vazias nos períodos de frio.
Vitória, sexta-feira, 20 de outubro de 2017.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário