sexta-feira, 20 de outubro de 2017


Músicabana

 

CABANA DOS SALVA-VIDAS (poderiam salvar em mais de um sentido, como psicólogos contratados prestando serviço ao corpo e ao espírito). Há-as mais e menos elaboradas, poderiam ser grandes, verdadeiras praças de atendimento com compartimentos, banheiros ao nível da praia, salas de palestra, música ampliada para certo círculo de praia.

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Mais e menos elaboradas.
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Mais e menos bonitas.
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Mais e menos isoladas.
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Feitas com machado.

As pessoas perdem tempo, porque não impera o que Jesus aconselhou, “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”: se amassem prestariam atenção, cuidariam, seriam atenciosos. Amar ao próximo é, em círculo, amar a mim mesmo PORQUE o próximo do próximo sou eu (ou você).

As empresas que vendem música ofertam, dizem lá, milhões de músicas, de modo que há ampla oportunidade de combinações, seleções de estilos e ritmos, de temporalização e espacialização geo-histórica de confecção, indicações de grupos criadores e assim por diante. Quase ilimitado. As empresas, os governos e todos mesmo estão dormindo, não trabalham pelo coletivo e muito menos pelo indivíduo, que está sendo esmagado (junto com as tecnartes enquanto serviço geral, exceção de às elites).

Poderiam tocar música nos períodos de maior frequência, com animadores, e música automática quando as praias estivessem vazias nos períodos de frio.

Vitória, sexta-feira, 20 de outubro de 2017.

GAVA.

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