Falsofa o Projeto
Árabe de Filosofia
Os árabes
redenominaram a filosofia que herdaram dos gregos FALSOFA. O propósito deles
foi aquele declarado pelo sultão Omar. Segundo a lenda ele justificou a queima
definitiva dizendo que se os livros estavam contra o Corão deviam ser queimados;
e se estavam a favor toda a sabedoria já estava contida nele, porisso eram
desnecessários. Não devemos tomar os árabes por Omar, assim como César,
Aureliano e Teodósio não representam o Ocidente.
Contudo, isso de
Omar dá o tom.
Pois, veja, a
Filosofia não nos ensina nada sobre Deus (na realidade os pares
opostos/complementares da soma zero 50/50 Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI; e
Cristo/Besta), nem o contesta, porque tudo que é racional é incompleto,
parcial, insuficiente – não poderia nem de longe se aproximar do não-finito.
A Filosofia não se
destina a raciocinar sobre Deus e sim sobre os seres humanos, sobre a
falibilidade. Aliás, na Rede Cognata, Filosofia (o conjunto u família ou grupo
das filosofias) = FALHÍVEIS = FALHAS = POLÍTICAS = SABERES = PALAVRAS e outras
traduções. Ela visa raciocinar sobre os seres humanos e não sobre Deus.
Por conseguinte,
quando os árabes afastaram a Filosofia deixaram de criticar-se e principalmente
de criticar os poderosos sultões, xeiques, ulemás e outros doutores. Fundaram a
submissão aos poderosos junto com a submissão a Deus. Abandonaram a
autocrítica, deixaram de rir dos poderosos. Isso criou a presente casta daninha
que se acoita no poder.
Vitória,
agosto de 2005.
AS
TRÊS VEZES EM QUE A BIBLIOTECA FOI QUEIMADA (fora aquela de César, quando ele
invadiu o Egito e o fogo se propagou do porto até a biblioteca)
Alexandria,
Biblioteca de,
antiga biblioteca, que se acreditava reunir a maior coleção de livros do
mundo antigo. Foi fundada por Ptolomeu I Sóter, rei do Egito, na cidade de Alexandria. Os eruditos encarregados da biblioteca eram considerados os homens mais
capazes de Alexandria na época.
Zenódoto de Éfeso foi o bibliotecário inicial e o poeta Calímaco fez o primeiro catálogo geral dos livros.
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A FILOSOFIA ÁRABE
Filosofia árabe na Espanha
Paralelamente às doutrinas
desenvolvidas por Avicena e Algazali, destacam-se aquelas que, a partir do
século XI, foram disseminadas pelos pensadores muçulmanos na Espanha, onde
sobressai o nome de Averroés, o maior dentre todos os filósofos árabes.
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Filosofia islâmica
O pensamento árabe representou, em
suas mais remotas origens, uma dinâmica projeção dos grandes sistemas
filosóficos gregos, ainda que vazado em língua semítica e fundamente modificado
sob a influência oriental. A dimensão desse fato torna-se imensa quando se
considera que o Ocidente deve aos filósofos árabes quase toda a preservação,
já em nível crítico, do platonismo e, sobretudo, do aristotelismo.
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A
Filosofia Árabe
Num primeiro momento, os árabes
traduziram diversas obras escritas em grego e siríaco, dando maior ênfase ŕ
filosofia, matemática e medicina. Contudo, os estudiosos árabes não se
limitaram a isso. Eles próprios começaram a elaborar o conteúdo dessas obras
e realizar suas próprias investigações, investigações essas que resultariam
num pensamento original e de alcance universal. (Foram, os árabes, os mestres
dos filósofos judeus)
Taitson
Santos
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