terça-feira, 24 de outubro de 2017


Condições de Defesa na Queda da Flecha

 

Vimos no artigo anterior, Mesmo a Queda de um Pequeno Já Arrasaria, e em muitos outros, que não temos a mínima ideia da importância das flechas (meteoritos e cometas) para a construção da superfície do planeta e que não modelamos em computação gráfica sequer a queda dos pequenos, menores que os médios.

O que aconteceria efetivamente?

“Na real”, como dizem os jovens.

Como afetaria os governos e as empresas?

AFETANDO AS PESSOAMBIENTES

AMBIENTES AFETADOS.
Mundo em choque.
Nações em confronto total.
Estados com lei marcial mandando matar todos minimamente desviantes ou pensados assim, sem qualquer lei.
Cidades-municípios arrebentadas.
PESSOAS AFETADAS.
Empresas derruídas, esfaceladas, perdendo literalmente a linha de produçãorganização.
Grupos em choque.
Famílias desnorteadas, dissolvidas (centenas de milhões de crianças morreriam e os adultos, tentando defende-las, se matariam aos montes).
Indivíduos transtornados (cada cabeça é um mundo, dizem, então teríamos 7,5 bilhões de mundos RACIONAIS operando irracionalmente).

Os governempresas estão preparados?

De modo nenhum! Se nem sabem do problema!

Nem mesmo funciona essa “defesa civil” municipal, por exemplo, a da Grande Vitória, que na enchente de dezembro de 2013 ficou totalmente perdida e impotente. Como haveria DC global se a globalização pelas elites falhou (como deveria mesmo acontecer, atreveram-se a tenta-la sem consultar o povo)? Não há governo mundial nem mesmo incipiente e os governos nacionais estão por pouco de se conflagrarem.

Há isso secreto (não deveria ser, eles desconfiam do povo, que deveriam amar) dos abrigos subterrâneos em cada país grande, uns maiores e mais disseminados, visando abrigar exclusivamente as elites.

Desastre, desastre.

Mais uma calamidade humana.

A estupidez, sempre ela.

Vitória, terça-feira, 24 de outubro de 2017.

GAVA.

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