Condições
de Defesa na Queda da Flecha
Vimos no artigo anterior, Mesmo a Queda de um Pequeno Já Arrasaria,
e em muitos outros, que não temos a mínima ideia da importância das flechas
(meteoritos e cometas) para a construção da superfície do planeta e que não
modelamos em computação gráfica sequer a queda dos pequenos, menores que os
médios.
O que aconteceria efetivamente?
“Na real”, como dizem os jovens.
Como afetaria os governos e as empresas?
AFETANDO
AS PESSOAMBIENTES
AMBIENTES AFETADOS.
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Mundo em choque.
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Nações em confronto total.
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Estados com lei marcial mandando matar
todos minimamente desviantes ou pensados assim, sem qualquer lei.
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Cidades-municípios arrebentadas.
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PESSOAS AFETADAS.
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Empresas derruídas, esfaceladas, perdendo
literalmente a linha de produçãorganização.
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Grupos em choque.
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Famílias desnorteadas, dissolvidas (centenas
de milhões de crianças morreriam e os adultos, tentando defende-las, se matariam
aos montes).
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Indivíduos transtornados (cada cabeça é um
mundo, dizem, então teríamos 7,5 bilhões de mundos RACIONAIS operando
irracionalmente).
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Os governempresas estão preparados?
De modo nenhum! Se nem sabem do problema!
Nem mesmo funciona essa “defesa civil”
municipal, por exemplo, a da Grande Vitória, que na enchente de dezembro de
2013 ficou totalmente perdida e impotente. Como haveria DC global se a
globalização pelas elites falhou (como deveria mesmo acontecer, atreveram-se a
tenta-la sem consultar o povo)? Não há governo mundial nem mesmo incipiente e
os governos nacionais estão por pouco de se conflagrarem.
Há isso secreto (não deveria ser, eles
desconfiam do povo, que deveriam amar) dos abrigos subterrâneos em cada país
grande, uns maiores e mais disseminados, visando abrigar exclusivamente as
elites.
Desastre, desastre.
Mais uma calamidade humana.
A estupidez, sempre ela.
Vitória, terça-feira, 24 de outubro de 2017.
GAVA.
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