terça-feira, 24 de outubro de 2017


A Queda Mesmo de um Pequeno Já Arrasaria

 

Venho tratando da queda dos meteoritos e cometas (que em conjunto chamei de flechas) há bastante tempo, é algo de assustador. Como já contei, em junho de 2005, depois da operação, meu filho Gabriel me apresentou ao Google Earth, no qual dei saltos. Há os supergigantes que caem de 26 em 26 milhões de anos (estamos bem no meio da janela, 13 milhões de anos de cada lado), para eles foram apenas 170 desde a formação da Terra, para os propósitos daqui não contam.

CONTANDO (em termos de volume e massa)

Resultado de imagem para bell curve
Micro.
Pequenos.
Médios.
Grandes.
Gigantes.
2,5 % e correlatos.
90,0 %.
2,5 % e correlatos.
5,0 %.
5,0 %.

Micro flechas são essas que riscam no céu dia e noite, são minúsculas, mas juntando ano a ano por bilhões de anos fazem grande diferença, além de serem muito importantes para o clima planetário. Na janela de 26 milhões de anos, de um batente a outro, ficam os outros, sendo 400 mil as crateras, por comparação com as 30 mil da Lua, 1/13 avos da área da superfície da Terra.

Quando o planeta nada tinha de racionalidade, antes dos hominídeos há 10 milhões de anos, dos neandertais há 300 mil e dos cro-magnons há 100 mil anos, era coisa muito diferente, ao passo que desde Jericó há 12 mil anos, da escrita na Suméria e no Egito há 5,5 mil e desde a tecnociência há 500 anos, temos muito a perder, principalmente com a construção das 200 a 400 mil cidades estimadas, com todas as plantações do campo.

Como já vimos, a flecha cede energia ao planeta e contamina toda a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Psicologia), provocando terremotos, maremotos, tsunamis, tufões, monções, acendendo os vulcões que espalham cinzas por todo o mundo, modificando cursos de rios, reordenando os mares e oceanos, espalhando as lagoas, extinguindo a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) em certa proporção, provocando invernos, espalhando radiação, criando um inferno na Terra. Mesmo um dos pequenos faz isso, seria importante calcular os danos, por exemplo, os provocados pela queda que gerou o aparecimento da Cratera do Meteoro ou Cratera de Barringer no Arizona, EUA.

Milhares de prédios cairiam, os canos romperiam (alagamentos, incêndios), as usinas seriam destruídas, instalações militares danificadas, redes de abastecimento rompidas, saques ocorreriam, as populações entrariam em estado de caos, os governos perderiam o rumo e o controle, aconteceriam guerras por recursos escassos, etc., não é nada fácil prever, teria de ser feita a modulação computacional ou computação gráfica a partir das equações e das posições reais dos edifícios, com índices de resistência dos materiais, os coeficientes alfa de segurança.

Inferno, de fato, mas de que tamanho?

Vitória, terça-feira, 24 de outubro de 2017.

GAVA.

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