A
Queda Mesmo de um Pequeno Já Arrasaria
Venho tratando da queda dos meteoritos e
cometas (que em conjunto chamei de flechas) há bastante tempo, é algo de
assustador. Como já contei, em junho de 2005, depois da operação, meu filho Gabriel
me apresentou ao Google Earth, no qual dei saltos. Há os supergigantes que caem
de 26 em 26 milhões de anos (estamos bem no meio da janela, 13 milhões de anos
de cada lado), para eles foram apenas 170 desde a formação da Terra, para os
propósitos daqui não contam.
CONTANDO (em termos de volume
e massa)
Micro.
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Pequenos.
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Médios.
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Grandes.
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Gigantes.
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2,5 % e correlatos.
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90,0 %.
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2,5 % e correlatos.
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5,0 %.
|
5,0 %.
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Micro flechas são essas que riscam no céu dia
e noite, são minúsculas, mas juntando ano a ano por bilhões de anos fazem
grande diferença, além de serem muito importantes para o clima planetário. Na
janela de 26 milhões de anos, de um batente a outro, ficam os outros, sendo 400
mil as crateras, por comparação com as 30 mil da Lua, 1/13 avos da área da
superfície da Terra.
Quando o planeta nada tinha de racionalidade,
antes dos hominídeos há 10 milhões de anos, dos neandertais há 300 mil e dos
cro-magnons há 100 mil anos, era coisa muito diferente, ao passo que desde
Jericó há 12 mil anos, da escrita na Suméria e no Egito há 5,5 mil e desde a
tecnociência há 500 anos, temos muito a perder, principalmente com a construção
das 200 a 400 mil cidades estimadas, com todas as plantações do campo.
Como já vimos, a flecha cede energia ao
planeta e contamina toda a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo,
fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Psicologia), provocando
terremotos, maremotos, tsunamis, tufões, monções, acendendo os vulcões que
espalham cinzas por todo o mundo, modificando cursos de rios, reordenando os
mares e oceanos, espalhando as lagoas, extinguindo a Vida (arquea, fungos,
plantas, animais e primatas) em certa proporção, provocando invernos,
espalhando radiação, criando um inferno na Terra. Mesmo um dos pequenos faz
isso, seria importante calcular os danos, por exemplo, os provocados pela queda
que gerou o aparecimento da Cratera do Meteoro ou Cratera de Barringer no
Arizona, EUA.
Milhares de prédios cairiam, os canos
romperiam (alagamentos, incêndios), as usinas seriam destruídas, instalações
militares danificadas, redes de abastecimento rompidas, saques ocorreriam, as
populações entrariam em estado de caos, os governos perderiam o rumo e o
controle, aconteceriam guerras por recursos escassos, etc., não é nada fácil
prever, teria de ser feita a modulação computacional ou computação gráfica a
partir das equações e das posições reais dos edifícios, com índices de resistência
dos materiais, os coeficientes alfa de segurança.
Inferno, de fato, mas de que tamanho?
Vitória, terça-feira, 24 de outubro de 2017.
GAVA.
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