As Almas
Pintadas
DELACROIX
PINTA SUA ALMA (dele, Delacroix, e sua, e de todos nós)
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DELACROIX E O MUNDO (segundo a psicologia
do modelo)
· A figura ou
psicanálise de D;
· Os objetivos ou
psico-sínteses de D;
· As produções ou
economias de D (e em volta dele);
· As organizações ou
sociologias de D (que o controlavam e vice-versa);
· Os espaçotempos ou
geo-histórias de D (desde a vida, começo da passagem ou nascimento, até a
morte, término da viagem, todas os pontos, as linhas, os planos e os volumes
pelos quais D transitou).

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Evidentemente
Delacroix (como cada um dos 22 tipos de tecnartistas, cada profissional de cada
um dos modos do Conhecimento, cada um que trabalha numa das 6,5 mil profissões,
todo e qualquer ser humano) estava mostrando sua alma, as relações de solução e
de conflito entre ele e o universo (conflitos com PESSOAS: indivíduos,
famílias, grupos e empresas; conflitos com AMBIENTES: cidades/municípios,
estados, nações e mundo). Delacroix desnudou-se em seus quadros. As pessoas
pensam estar vendo o mundo em Delacroix, mas não é só isso, elas vêem também
Delacroix e cada um dos pintores, cada um dos escultores, todo e qualquer
escritor (inclusive eu), porque ao mesmo tempo em que modela, cada um é
modelado, assim como todo assassino está sendo morto naqueles que mata (Pol Pot
se matou três milhões de vezes, Hitler e seus generais sei lá quantas, César,
Napoleão, Gêngis Kahn, Alexandre e centenas de outros, assim como mafiosos e
tantos mais). Quer dizer, tanto quanto Delacroix viu o mundo o mundo viu
Delacroix; o mundo se viu através dos olhos-alma de Delacroix.
OS OLHOS DE DELACROIX (quaisquer uns
representando D; D representou a alma-do-mundo e o mundo viu-se através da alma
retratada de D). Aqui é uma mulher, mas não há nenhuma conotação nisso.
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O que nós fazemos na
Terra é pintar nossas almas no quadro do espaçotempo sócioeconômico.
Vitória, sexta-feira,
12 de agosto de 2005.
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