A
Preparação do Jornalivro
Deveria
ser algo de mais durável, juntando a presteza diária do jornal, a notícia
pronta, com uma linha cumulativa ou direção, como nosso amigo PACOS sugeriu;
ser encadernado e até colecionável em caixas que pudessem ser empilhadas em
estantes ou quaisquer lugares.
UMA CAIXA
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JL de 10.agosto.05
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OU DEST’AMANHO OU1/2 DESTAMANHO OU ATÉ 1/4
NÃO ÁS SUBSTITUIÇÃO DAS EXPLORAÇÕES
· Não substituir os
livros (não pode pretender concorrer com estes, porque eles já fazem seu papel,
ou compram pronto; e sua renovação correrá por outras trilhas);
· Não substituir os
jornais (eles são muitos, dedicados a muitos assuntos, já cumprem suas tarefas,
embora não a contento);
· Não substituir as
revistas (elas são semanais, não diárias);
· Não substituir a
Internet (cuja presteza é a maior que pode haver);
· Não substituir as
rádios falando de seus programas;
· Não substituir a TV
(dando a carga diária de programas).
Enfim, o JL deve ter
méritos próprios, deve seguir sua própria trilha, sendo ao mesmo tempo jornal e
livro.
JORNALIVRO
Tão rápido quanto
um jornal, de alta rotatividade, mas com uma linha de acumulação.
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O
elemento roteador no centro.
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Tão duradouro
quanto um livro, criando continuidade, para compreensão profunda.
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JORNAL
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LIVRO
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Isso quer dizer
adquirir DUAS CONFIANÇAS.
Quer dizer também ter
dois grupos editoriais, mais um terceiro que seja o roteador, o que ligue os
elementos.
Isso quer dizer, um
ÍNDICE DE ROTEAMENTO, que é da maior importância e garantirá que ambos os lados
tenham serventia e utilidade, que o primeiro, o jornal não perca de vista o
campo geral a construir, nem o segundo deixe de prestar serviço miúdo.
Vitória, agosto de
2005.
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