Todas as Chave dos Binários de Pi e a Língua Universal Patente

 

COPIADO E MODIFICADO (do Livro 117, artigo O Número do Decifrador é Pi Pi PI)

PI = 3,141592... (par e ímpar ao mesmo tempo; e nunca termina, não tem valor exato) SOMA 3,142592... PI Par 2,042482... NÚMEROS PARES Ímpar 1,1000110... SEQUÊNCIA BINÁRIA

Devido à paridade da simetria (na Rede Cognata paridade = SIMETRIA = PONTO e outras traduções) as bases numéricas devem ser 2 (um dedo em cada mão; neste caso deve ser preênsil para obter a função de oponível – o único dedo de cada mão deve ser seu próprio opositor, formando um círculo e com isso podendo prender tudo como um tentáculo de polvo), 4, 6, 8, 10, 12 e assim por diante.

Evidentemente a fita binária é a mesma em todo o universo, independentemente da base. Entretanto, a função-par, a fita-par depende da base, pois aquela acima, derivada da base 10 que usamos e em que Pi é geralmente expresso abre a sequência-binária de uma forma e não de outra (não sei ainda qual), pontuando de certo modo característico. Se Pi de fato é uma instrução dupla do tipo ADRN (ADN + ARN, biblioteca de objetos + biblioteca de processos, no conjunto biblioteca de processobjetos ou programáquinas), então deve ser de-cifrada em todos os mundos racionais potenciais, o que depende de fortuitamente a Natureza ter construído mãos de 6, 5, 4, 3, 2 e 1 dedos ou de quantos dedos forem (poderiam ser muito mais), dando bases de 12, 10 (como a nossa), oito, seis, quatro e dois (binária, como a própria fita-binária). Seria interessante abrir Pi de todos os modos.

Agora, como universal = PATENTE = POTENTE = SUSTANTE = IMPORTANTE e outras traduções, fica que se Pi é universal, é patenteável. Como qualquer um pode chegar ao número (e já calcularam com mais de 50 ou 200 bilhões de casas decimais), evidentemente não é a seqüência que é patenteável e sim algum processo interno.

Vitória, sexta-feira, 06 de maio de 2005.