sábado, 23 de setembro de 2017


Teoria dos Grafos na Computação Genética Baseada nos Genes

 

                            Embora esteja muito distante das minhas atuais possibilidades, por me faltar experiência em computação nesta senda solitária do auto aprendizado no movimento auto didático (de auto ensinamento – não é fácil ser seu próprio professor, mas há certa vantagem de não serem ditados CAMINHOS DE ACUMULAÇÃO), posso distantemente ver através do que chamei de “transientes” (ou transitivos) que vão pela pontescada científica (ou técnica, também) subindo e se transferindo de um a outro patamar (ou seja, os aprendizados de uns servem – COMO LÓGICA mínima – aos outros), que os pacotes dos genes e das moléculas neles estocadas como processobjetos ou programáquinas podem servir, se decifrados nos vários genomas, como sub-rotinas de processamento de dados na computação (para a computação evolucionária veja os dois textos em anexo). Ou seja, em algum momento os PG (projetos genoma, inclusive o PGH, projeto genoma humano) se fundirão com a computação e a computação evolucionária, que se propõe construir um ambiente informacional-físico onde os conjuntos de dados possam evoluir segundo regras básicas?

                            De início eles tenderão a repetir as condições da TED (teoria da evolução de Darwin) na Biologia/p.2, mas logo em seguida migrarão para a Psicologia, em particular para a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), digamos assim computação evolucionária (CE) TED das indústrias, para comprimir CETEDi, ou seja, uma “teoria da evolução darwiniana em computação evolucionária das indústrias”, quer dizer, como os objetos-industriais (de plantas industriais a produção em linha) evoluiriam, deixados a si mesmos, num ambiente-industrial ou, mais largamente, num ambiente-econômico ou até ambiente-socioeconômico?

Evidentemente que quem possuir uma supermáquina ou superprogramáquina capaz de abrigar inumeráveis objetos e ambientes contra-competitivos (os cenários competindo com as figuras, os ambientes com as pessoas, os campos com as partículas; e vice-versa, em movimento perene de contra/complementar-adaptação) primeiro aprenderá algo apenas vendo os movimentos de absorção e rejeição de conjuntos e depois, num segundo nível, vendo ações amplas de negação e afirmação, com a coalescência e disjunção dos elementos propiciadores ou antipáticos, por exemplo, os de compra e venda ou quaisquer outros.

Os grafos ou caminhos seriam solucionados mais rapidamente na lógica racional explícita olhando-se as soluções NATURAIS proporcionadas pela Natureza? Quer dizer, os pesquisadores poderiam olhar nos genes e deles tirar lições transportáveis para as sub-rotinas dos programáquinas? Poderiam os pesquisadores e teorizadores olhar os genes (que já são retratos da luta molecular pela sobrevivência das moléculas mais aptas) e ver neles caminhos JÁ RESOLVIDOS naturalmente como lógicas aprimoráveis no nível psicológico-humano?

Porque, por suposição, um gene é uma solução COM O passado-ambiente; essa solução natural pode ser explicitada como caminho psicológico para a lógica computacional? As várias prateorias do atual ensinaprendizado podem se combinar frutuosamente?

Vitória, sábado, 07 de maio de 2005.

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