sábado, 9 de setembro de 2017


Toca do Gordo

 

                            Há aqui em Jardim da Penha uma loja com esse nome. Depois que obesidade deixou de ser garantia de saúde, tornando-se o contrário, sinal de doença ou da possibilidade dela, ser gordo é sinônimo de enfrentamento dos olhares alheios de reprovação. Então algum idiota achou bonitinho ser “avançadinho” e desafiar com tal abonação os críticos dos obesos.

                            Os gordos não são apenas pessoas altamente condescendentes consigo mesmas, extremamente tolerantes com sua fome excessiva (não estou falando dos outros, eu mesmo atingi mais de 91 kg para 1,71 m), são pessoas medrosas, em pânico permanente; a gordura para fora é índice de tudo que não conseguiram enfrentar e quanto mais gordura mais medo. Essa dimensão para fora é metro de sua debilidade e extenuação interna.

                            O fato de os EUA terem atualmente 60 % e o Brasil 40 % de obesos, gente demasiadamente rechonchuda, quer dizer que esses dois países não estão querendo enfrentar seus problemas para resolvê-los, que estão enfraquecendo; é uma notícia horrível. Mais ainda, como o número de optantes pelo homossexualismo está aumentando, quando o modelo garante que o número é percentualmente fixo, o significado é que as nações ocidentais estão se tornando tolerantes em demasia, e esses anúncios juntos são seguras indicações aos povos oponentes de que podem avançar para tomar espaçotempo (exceto é claro pelo travamento pelas bombas atômicas). Os gordos “se assumirem” quer dizer meramente que pararam de lutar e logo instalarão uma cultura da fraqueza, uma nação que prega e pratica o enfraquecimento. Essas coisas “engraçadinhas” e “espirituosas” na realidade são provas inequívocas da estupidez nacional.

PRECISAMOS AJUDAR ESSA GENTE (estamos vendo neles países, estados, municípios/cidades doentes)


Vitória, quinta-feira, 24 de março de 2005.

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