segunda-feira, 25 de setembro de 2017


O Que Faltou para Implementar o Gutenberg da China

 

                            Em seu livro Ciência a Jato (200 fatos científicos que transformaram o mundo apresentados em ordem cronológica; apenas o que você precisa saber de maneira simples e rápida), Rio de Janeiro, Record, 2005 (sobre original de 2003), Alan Axelrod, diz na página 59:

“Acredita-se que os chineses, por volta de 350, descobriram uma tecnologia para distribuir mais amplamente a palavra escrita. Começaram a esculpir os caracteres em blocos de madeira e a entintar e pressionar os blocos no papel. O resultado era uma impressão que podia ser reproduzida quantas vezes se quisesse. Poucos séculos depois, os chineses já imprimiam livros inteiros regularmente, enquanto os escribas europeus ainda se esfalfavam para produzir à mão, com a pena, algumas cópias de uma obra”.

Veja que ele diz “poucos séculos depois”.

Analisemos isso.

“Séculos” é plural, mais de um, pelo menos dois, duzentos anos ou mais; “poucos” devem ser pelo menos três séculos, 300 anos (ou mais). Na Europa depois que Gutenberg imprimiu a primeira Bíblia não demorou séculos, demorou anos e já estavam proliferando os livros às centenas e aos milhares. O que houve de diferente? Os europeus não são mais espertos que os chineses, nem vice-versa. O que foi distintivo, que levou os europeus a dominarem o horizonte mundial e os chineses não, apesar de terem constituído um amplo império confuciano? Foi Cristo, como já mostrei sucessiva, repetidamente. Jesus uniu as elites ao povo, fazendo aquelas abrirem o futuro a este. Na China o Estado confuciano era eficiente, mas somente para as elites, fechando-as num círculo exclusivista de fogo, alijando o povo e as classes médias.

Então, na base estava a democracia cristã, inventada largamente por Cristo para abarcar não somente a Europa e sim o mundo inteiro; de fato, os países do Oriente estão aderindo um a um por diversos motivos desde 1868 no Japão.

Quando Gutenberg inventou o meio de comunicar o saber das elites a todos e criar o CAOS GENERATIVO que propiciava a livre comunicação das idéias fertilizantes e multiplicadoras, que interpenetrava as invenções, estava dado o suporte à expansão do Ocidente e seu domínio sobre o planeta Terra.

Vitória, sexta-feira, 13 de maio de 2005.

 

MAPA DA CHINA ATUAL (ela poderia ter facilmente dominado o mundo com mais de MIL – 1.000 – anos de antecedência)


A CHINA PODERIA TER DOMINADO TODA A TERRA (se tivesse sido democrática à Ocidental; isso está sendo tentado agora, com o Caminho das Duas Vias) – isso servirá ao livro de FC Jesus, Celestial Filho do Sol.

China, país do Extremo Oriente asiático, terceiro maior do mundo em superfície e o maior em população. Limita-se ao norte com a República da Mongólia e com a Rússia, a nordeste com a Coréia do Norte, a leste com o mar Amarelo e o mar da China Oriental, ao sul com o mar da China Meridional, o Vietnã, Laos, Myanmar (ex-Birmânia), a Índia, o Butão e o Nepal, a oeste com o Paquistão e o Tadjiquistão e a noroeste com o Quirguistão e o Cazaquistão. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
 
CHINA
A civilização chinesa tem uma longa história, cuja principal característica foi, até o século XIX, a imutabilidade de determinados elementos como o cultivo de cereais, a escrita, a importância da família ou o culto aos antepassados. Assim como outros povos da antiguidade, os chineses pensavam que a melhor forma de viver não consistia em modernizar-se, mas em repetir arquétipos do passado.
Época Antiga
A China é um dos países de mais antiga civilização e sua história possui fontes escritas de quase 4 mil anos.
O yuanmounensis, fóssil de macaco descoberto em Yuanmou, Província de Yunnan, de 1.700.000 anos, é o hominídeo primitivo mais conhecido encontrado na China.

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