sábado, 23 de setembro de 2017


O Condomínio e os Consórcios de π e as Patentes Todas

 

                            Quem abrir Pi (e os transcendentais, que devem ser sete: quatro verdadeiros, um central de onde sai tudo e dois montadores, como está no modelo desde o começo) dominará o mundo. Porque haverá zilhões de objetos desenhados, todos os que o universo pode conhecer e utilizar.

                            Esses objetos podem ser patenteados e os governos e as empresas voarão sobre eles, pois em tese são perfeitos, feitos diretamente por Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI, depois de uma eternidade. Evidentemente os governos ficarão alvoroçados e se juntarão num conjunto de poder, talvez centrado na ONU (= PI na Rede Cognata) e em seu Conselho de Segurança como um condomínio-de-π e depois numerosos consórcios fracionais encarregados disso e daquilo a título de compensação de estarem sendo excluídos da parte central do desvendamento (tirar a venda tanto quanto descobrir).

                            Porque há objetos mais e menos importantes; e há os fundamentais, os mais importantes dentre os mais importantes, os mais significativos, os que dão mesmo superpoder e o maior dos futuros, tanto armas quanto programáquinas aceleradoras de todos os tipos. Evidentemente os que puderem se apoderarão do centro e deixarão nas bordas as migalhas para os comensais menos respeitáveis, as crianças das conversas de adultos, aqueles do tipo ir ao espaçotempo profundo, levitação, antigravitação e todos esses sonhos antigos. É natural, pois existe o “eu”, o desprezível ego e todos são sujeitos às vontades próprias e às adulações de si.

                            Então teremos alvos com centro e periferias.

                            Quem estiver no centro pegará o extraordinário e quem estiver nas beiradas ficará com as consolações.

                            Vitória, terça-feira, 10 de maio de 2005.

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