O Condomínio e os
Consórcios de π e as Patentes Todas
Quem abrir Pi (e os
transcendentais, que devem ser sete: quatro verdadeiros, um central de onde sai
tudo e dois montadores, como está no modelo desde o começo) dominará o mundo. Porque
haverá zilhões de objetos desenhados, todos os que o universo pode conhecer e
utilizar.
Esses objetos podem
ser patenteados e os governos e as empresas voarão sobre eles, pois em tese são
perfeitos, feitos diretamente por Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI, depois de uma
eternidade. Evidentemente os governos ficarão alvoroçados e se juntarão num
conjunto de poder, talvez centrado na ONU (= PI na Rede Cognata) e em seu
Conselho de Segurança como um condomínio-de-π e depois numerosos consórcios
fracionais encarregados disso e daquilo a título de compensação de estarem
sendo excluídos da parte central do desvendamento (tirar a venda tanto quanto
descobrir).
Porque há objetos
mais e menos importantes; e há os fundamentais, os mais importantes dentre os
mais importantes, os mais significativos, os que dão mesmo superpoder e o maior
dos futuros, tanto armas quanto programáquinas aceleradoras de todos os tipos.
Evidentemente os que puderem se apoderarão do centro e deixarão nas bordas as
migalhas para os comensais menos respeitáveis, as crianças das conversas de
adultos, aqueles do tipo ir ao espaçotempo profundo, levitação, antigravitação
e todos esses sonhos antigos. É natural, pois existe o “eu”, o desprezível ego
e todos são sujeitos às vontades próprias e às adulações de si.
Então teremos alvos
com centro e periferias.
Quem estiver no
centro pegará o extraordinário e quem estiver nas beiradas ficará com as
consolações.
Vitória,
terça-feira, 10 de maio de 2005.
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