Língua Pedagógica no
Ensinaprendizado da Física
No texto O Desenho Completo da Matemática e as
Línguas do Conhecimento no (e desde muito antes do) Livro 115 propus o
desdobramento da Língua em 12 frações (Física/Química, Biologia/p.2,
Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) ou seis
pares-patamares.
EM PARTICULAR A LÍNGUA DA FÍSICA
Língua de entrada
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Desordem
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Do aprendizado
|
Para os professores
|
Língua de saída
|
Ordem
|
Do ensino
|
Para os alunos
|
A língua
de aprendizado dos professores seria uma língua NATURAL, nos termos de
Perini já citado em Sofrendo a Gramática,
quer dizer, qualquer uma que fosse DA PESSOA (dos indivíduos, das famílias, dos
grupos e das empresas, neste caso empresa ou instituição do aprendizado).
A língua
de ensino aos alunos seria então mais formal, ARTIFICIAL, porém os
lingüistas deveriam aprender com os físicos ou vice-versa, de preferência sendo
lingüistas-físicos (vindo da lingüística para a física nos seus vários ramos)
ou físicos-lingüistas (ao contrário-complementar, vindo da física para a
lingüística).
Assim já temos 24: 12 patamares, cada
qual com duas, de entrada e saída, de aprendizado e de ensino, com diferentes
formalidades.
Tudo isso está muito longe da
realidade:
1. Não sabem que precisamos de 6 x 2 ou 12
nós ou esferas (uma das quais é a Física);
2. Cada qual servindo a um propósito,
seja o aprendizado caótico, seja o ensino formal.
Tudo parece a mesma língua, mas há
restrições e favorecimentos especiais que devem ser levados em conta, sem falar
em todas as curvas do sino das classes, como já sugeri, quer dizer, A LÍNGUA DE
ENSINO ainda se distribuiria segundo as bandeiras ou chaves do modelo, que são
muitas.
Como você sabe, estamos longe de tal
profusão e adequação.
Vitória, terça-feira,
03 de maio de 2005.
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