quarta-feira, 20 de setembro de 2017


Língua Pedagógica no Ensinaprendizado da Física

 

                            No texto O Desenho Completo da Matemática e as Línguas do Conhecimento no (e desde muito antes do) Livro 115 propus o desdobramento da Língua em 12 frações (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) ou seis pares-patamares.

                            EM PARTICULAR A LÍNGUA DA FÍSICA

Língua de entrada
Desordem
Do aprendizado
Para os professores
Língua de saída
Ordem
Do ensino
Para os alunos

A língua de aprendizado dos professores seria uma língua NATURAL, nos termos de Perini já citado em Sofrendo a Gramática, quer dizer, qualquer uma que fosse DA PESSOA (dos indivíduos, das famílias, dos grupos e das empresas, neste caso empresa ou instituição do aprendizado).

A língua de ensino aos alunos seria então mais formal, ARTIFICIAL, porém os lingüistas deveriam aprender com os físicos ou vice-versa, de preferência sendo lingüistas-físicos (vindo da lingüística para a física nos seus vários ramos) ou físicos-lingüistas (ao contrário-complementar, vindo da física para a lingüística).

Assim já temos 24: 12 patamares, cada qual com duas, de entrada e saída, de aprendizado e de ensino, com diferentes formalidades.

Tudo isso está muito longe da realidade:

1.       Não sabem que precisamos de 6 x 2 ou 12 nós ou esferas (uma das quais é a Física);

2.       Cada qual servindo a um propósito, seja o aprendizado caótico, seja o ensino formal.

Tudo parece a mesma língua, mas há restrições e favorecimentos especiais que devem ser levados em conta, sem falar em todas as curvas do sino das classes, como já sugeri, quer dizer, A LÍNGUA DE ENSINO ainda se distribuiria segundo as bandeiras ou chaves do modelo, que são muitas.

Como você sabe, estamos longe de tal profusão e adequação.
Vitória, terça-feira, 03 de maio de 2005.

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