Jesus, Gutenberg e a
Ética Protestante do Trabalho nos EUA
O que tornou os EUA
o país mais pujante do mundo?
No bojo das
discussões posteriores à posição da Besta Hart quando a Jesus em terceiro lugar
entre as 100 personalidades mais importantes do mundo (primeiro para Maomé e
segundo para Newton) e ao reposicionamento geo-histórico isso ficou evidente.
Antes de tudo, Jesus
criou a democracia, na medida em que esta é abertura das elites em relação ao
povo e vice-versa do povo para as elites, abrindo o futuro ou geografia ou
espaço ou povo ao passado ou história ou tempo ou elites e criando uma nação ou
cultura ou povelite firme. Por exemplo, no Brasil há 80 % de povo ou de passado
das elites (que são 20 % em 180 milhões de habitantes, conseqüentemente nação-suficiente
somente para 36 milhões de ricos e médios-altos), enquanto no Japão há 93 % de
médios e, portanto, somente 7 % de passado ou de interesses dominantes das
elites. No Brasil, como vimos, só há 20 % de futuro.
Como vimos,
tremendos problemas maciços gerados pela presença massiva do povo levam a
tremendas soluções ou futuros; porisso o futuro dos EUA continua aberto. No
Japão elitista a abertura foi sucessivamente conseguida com os jesuítas, a
Restauração Meiji de 1868 (a partir da Abertura dos Portos pelo Comodoro Perry
em 1854) e as bombas nucleares de 1945. Nos demais países da Ásia o operador
sucessivo foi sempre os EUA (na Coréia em 1951; na China com Kissinger, que
vazou no Caminho de Duas Vias de 1986; no Vietnã em 1975 e assim por diante).
E os EUA são uma
construção de Jesus, porque lá, apesar de tudo, acreditaram mais em Cristo.
Depois disso, os EUA são construção de Gutenberg e da invenção dos tipos móveis
que permitiu esse vazamento de cima para baixo entre elites e povo, admitindo a
passagem do conhecimento através dos livros e da mídia toda (TV, Revista,
Jornal, Livro/Editoria, Rádio e finalmente em 1989 a Internet). Não foi a
“ética protestante do trabalho” de Weber, como viu Gabriel, porque senão o
mesmo teria acontecido na Alemanha e lá o que se viu foi o contrário, o
fechamento, porque recuaram de Cristo.
Tudo precisa ser
revisto.
Não foi por
trabalharem muito, segundo a ética protestante; trabalham muito porque podem
obter futuro e podem obter futuro porque Jesus abriu os caminhos dele. Tão
simples quanto isso.
Vitória,
terça-feira, 17 de maio de 2005.
A ÉTICA PROTESTANTE DO TRABALHO
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OS
AMERICANOS CHEGAM COM A SEGUNDA DEMOCRACIA (a primeira foi a dos jesuítas, a
terceira a das bombas atômicas de Hiroxima e Nagasaki)
Japão, o último samurai
Os japoneses afirmam que
Saigo Takamori, morto aos 50 anos, em 1877, foi o derradeiro samurai, o
último grande mestre-de-armas que, com a espada na mão, lutou até o fim para
preservar os fundamentos marciais da casta guerreira.
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