Empresa como
Programáquina


Máquina
(hardware, dura)
Chamei a isso no modelo de duromole, a
solução de um dos pares polares opostos/complementares (hardwsoft).
RE-PROGRAMAQUINANDO
A EMPRESA
EMPRESA
COMO PROGRAMÁQUINA
DURAMOLE
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Novos acordos de coexistência entre
as partes das empresas
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MÁQUINA
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A parte dura, intransigente, que não
pode mudar, que é inflexível. Austera, severa, rígida, ríspida, produtiva.
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PROGRAMA
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A parte mole, que deve sempre agir
com ligeireza máxima. Pessoal especialmente treinado e escolhido por sua
maleabilidade e capacidade de organizar.
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PROGRAMA-MÁQUINA
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O roteador (é geralmente chamado
“gerência” ou centro ou administrador), o núcleo onde uns e outros devem se
encontrar, sempre com um “duromole” entre ambos falando ambas as línguas,
produtiva e organizativa.
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É claro que deve existir um quarto
elemento e mesmo um quinto, centro de tudo, mas não falaremos deles agoraqui.
Os tempos de reação são diferentes e
os programas de contratação de pessoal devem levar isso em conta, espelhando-o
nas perguntas feitas pelos psicólogos em busca das psicologias (das figuras ou
psicanálises e dos objetivos ou psico-sínteses dos produtores ou ecônomos e dos
organizadores ou sociólogos delineadores dos espaçotempos ou geo-histórias)
corretas.
Onde estiveram os economias e
sociólogos, sem falar nos psicólogos, que não viram nada disso?
Vitória, sábado, 14 de maio de 2005.
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