A Retaguarda da SCTE
A SCTE (sala,
cadeiras e telão de ensinaprendizado) é um instrumento novo de EA que além das
cadeiras para os estudantes e do telão (controlável, lógico) para os
professores (e a direção, para recados) – significando também teleconferências
– comporta uma sala toda especial de difícil construção, muito avançada,
reproduzível depois.
Tudo isso seria só aparelhagem
ou hardware se não houvesse na retaguarda grupos-tarefa para pesquisa &
desenvolvimento teórico & prático, não somente da tecnociência implícita
como principalmente dos programas ou softwares destinados a ir muito além das
ofertas terrivelmente desorganizadas da Internet (e mesmo das Intranet voltadas
para os usos virtuais das bibliotecas gerais e das bibliotecas locais, setoriais,
de cada departamento).
É preciso que haja
uma imensa bolha atrás da pequena gota d’água que será cada SCTE de uso de
turma, por maior que seja esta; tal bolha será o banco de dados sempre em
mutação, constando de inúmeros grupos de P&D T&P, segundo os ritmos
próprios das exigências diárias de modificação da SCTE.
DUAS SCTE
·
Àquela
em uso pelos professores-estudantes;
·
De
retaguarda, como preparação contínua de ofertas (o que, além de tudo, manterá a
fidelidade do usuário, porque o lucro de sustentação das atividades deve
existir).
É desta que falo, porque da outra
falei antes.


Não é como no caso da Microsoft, que apenas prepara o Windows,
deixando-o operar nas máquinas todas; nem é como a Encarta, enciclopédia passiva mesmo quando abre para pesquisas na
Internet (neste caso fura um buraquinho na bolha alheia e pede que você vá
olhar dentro do insondável e do caótico).
É uma viagem instruída e permanente,
de nunca mais nos separarmos dos inumeráveis usuários da fonte de dados, o próprio
cessionário da SCTE, se ela for cativa, ou os muitos ofertantes de dados, neste
caso do mercado de informações. Para evitar o dirigismo não faz sentido colocar
VIAGENS GUIADAS à Atlas Encarta da
Microsoft – cada qual que escolha o seu caminho. É mais como infinitas salas de
aulas, como se fosse uma Klick Educação
ou outro navegador multiplicado, só que muito mais amplo e avançado, não sendo
também como o navegador Google, que
apenas busca e entrega os pedidos (numa velocidade estonteante, diga-se de
passagem). Tudo que já existe não será, pois é realmente novo, um divertimento
para décadas.
Vitória, quarta-feira, 06 de abril de
2005.
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