Turmas de Nacionalização

 

OS MAMADORES SAFADOS (tenho de colocar “mais recentes”, porque começou com Pero Vaz de Caminha, como já disse, que na carta de fundação a El Rey pede favor para o genro)

O jogador Neymar, que não se vexou de receber de Temerário perdão de 200 milhões no IR.	O Banco Itaú, que igualmente não se acabrunhou de pedir e obter perdão fiscal de 25 bilhões, sem falar em outros 2.500 bilhões das demais empresas.	Os FreeBoys e o BNDES que os apoiou no roubo de tantos bilhões.
Gilmar Mendes, o ministro do Sujo TF, que vive protegendo os ordinários.	Todas as maracutaias mostradas pela Lava Jato (agora, na 42ª fase) podem ascender a 10 trilhões.	Todas as carnes podres que comemos essas décadas todas.
Os 230 políticos mostrados pelas planilhas de propina da Odebrecht e os 1830 apontados pelos FreeBoys, que continuam soltos e aprontando na Câmera dos Deputados e no Senado, conspirando o tempo todo em proveito próprio, contra o Brasil.	Todos os serviços de má qualidade prestados desde a saída dos militares em 1985 (como Emílio Odebrecht falou).	Os médicos e empresas médicas que atenderam mal e provocaram mortes e dores ao longo de três décadas de desserviços.

A lista é muito grande, gaste um pouco do seu tempo.

Tudo isso, sobre ser um grande choque (pensar que é pode ser destrutivo, mas saber que é nos derruba mesmo) que abala o moral, é também um choque de realidade: é preciso intervir.

É preciso re-nacionalizar o Brasil.

Re-alfabetizar políticadministrativamente, passar todos os brasileiros por classes de estudo de política governamental e administração empresarial, para fornecer respostas do que pensávamos que éramos e do que somos realmente.

ESCOLAS DA NACIONALIDADE (nos 26 estados e DF, nos 5.570 municípios, pagas e organizados as classes e os professores tanto pela Federação quanto pelas empresas, tanto no SESI/SENAI quanto no SESC/SENAC, em toda parte)

O povo precisa de respostas, as elites precisam de respostas mais elevadas e profundas, as duas modalidades devem ser oferecidas, estudos de caso da LJ e outras, grandes debates, grandes demonstrações em telões.

Vitória, domingo, 20 de agosto de 2017.

GAVA.