domingo, 20 de agosto de 2017


Primeiras Geografias e Primeiras Guerras

 

                            Já vimos em Primeira Geografia, no Livro 103, e em A Guerra do Brasil, neste Livro 104, que o tempo presente é o lugar das guerras, onde são travadas as disputas. Elas não são sempre conflitos abertos, nem são simples de definir.

                            AS GUERRAS (conforme os mundos)

·       Primeiras guerras (primeiras destruições e primeiros ganhos) – por exemplo, nos EUA. Quintas negligências: as desatenções se situam no patamar mais baixo. O povelite fica “nas pontas nos cascos”, desperto e atento todo o tempo;

·       Segundas a quintas guerras (nas quintas guerras quintas compreensões e quintos saltos; digamos, no Haiti). Primeiros relaxamentos: os descuidos estão no nível mais alto, as tolerâncias quanto aos erros são culminantes. As cobranças do povo haitiano tendem a serem mínimas, mesmo quando, como agora, está em guerra; as liberdades que as elites se dão são as mais extremadas.

As primeiras guerras se dão em todas as chaves e bandeiras. Guerras econômicas (disputas agropecuárias/extrativistas, contendas industriais, querelas comerciais, confrontos de serviços, choques bancários), guerras do labor (de operários contra todos os outros e entre si; de intelectuais; de financistas; de militares; de burocratas), guerras das profissões (disputas por precedência nas 6,5 mil profissões) e assim por diante, eterno confronto.

Ora, isso não tem sido mostrado nem pelas escolas nem pelos pensadores do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática – por exemplo, os enfrentamentos na Filosofia são constantes e todas as vertentes combatem todas as outras). O resultado geral é uma REDE SUPERIOR (pois nos EUA também existem as sombras dos outros mundos) que está em MÁXIMA VIBRAÇÃO, sendo este justamente o índice de quem pertence à frente do trem de ondas, de quem é locomotiva e faz força para puxar os vagões.

Onde se situam os elementos dessa RS? Dizem que as empresas japonesas realmente avançadas são apenas 30 mil.

Vitória, domingo, 12 de dezembro de 2004.

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