Enterrando
Dinheiro
Contando de Guardando Dinheiro para trás, persiga o reconhecimento do que é realmente
o dinheiro e como ele poderia ser guardado.
AS DUAS ÚNICAS FORMAS
VERDADEIRAS NEM SÃO RECONHECIDAS COMO MEIO DE TROCA MONETÁRIA
LUGAR.
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ELEMENTOS
REPRESENTATIVOS.
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DIFICULDADE.
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1º
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Bandeira elementar (ar, água, terra/solo,
fogo/energia).
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Veja as avaliações nos textos.
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2º
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Alimentos.
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Fora os de cima, são os essenciais, foram
deixados para trás com o fim do escambo/troca. São altamente perecíveis,
principalmente na pós-contemporaneidade, com a deterioração programada
(frutas fora da geladeira duram dois dias).
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OLHANDO A BANDEIRA
ELEMENTAR
(reduzido, copiado de Metais e Pedras
como Dinheiro)
Ar.
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É amplamente disseminado, a
mineração-extração é feita diretamente por nossos narizes, não há como
cobrar, nem muito menos tributar.
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Água.
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Disponível por distribuição desigual, o
Brasil é amplamente favorecido (vende barato o líquido embutido nos alimentos
a países que compram tudo baratinho); estão começando as “guerras de água” e
a cobrança de tributos.
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Terra/solo.
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Considerando 2/3 da superfície da Terra
ocupados por oceanos, mares, lagoas e rios, do 1/3 restante ou 170 milhões de
km2 tirando os desertos de gelo e areia, sobram uns 100 milhões de
km2, de que metade são florestas – do todo, digamos (para dar frações
fáceis) 51 milhões de km2 ou 1/10 dos 510 milhões de km2 de
área superficial são utilizáveis; a terra brasileira que dá safra três vezes
por ano é pouca para tanta fome (o mundo é pessimamente administrado). O solo
rural, em geral, é tributado com o ITR, Imposto Territorial Rural. O das
cidades com o IPTU, Imposto Predial Territorial Urbano.
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Fogo/energia.
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A energia mundial é pessimamente mal
distribuída, aqui as brigas são homéricas: super-tributada.
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Como trocar água, solo ou energia? O ar é tão
amplamente disseminado, cada vez mais sujo, que é na prática impossível trocar.
Alimentos caducaram como moeda com o fim do escambo, a troca nas feiras, que tal
barganha ficaria restrita às redondezas, às proximidades comuns das fazendas,
não permitindo à humanidade ir muito longe, sem falar que os produtos são
extremamente perecíveis hoje em dia, duram dois dias antes de começar a
apodrecer.
RESTAM OS METAIS
MOLDADOS EM BARRAS (as pedras preciosas e os metais preciosos não chegam ao
povo, as elites têm, literalmente, ciúme doentio delas)
4º
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Pedras preciosas.
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CIUMENTA POSSE
PELAS ELITES.
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O orgulho (poder, riqueza, fama, beleza)
reserva para si e trava guerras violentíssimas para protege-las.
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5º
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Metais preciosos.
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Ouro, platina, prata (três classes de
moedas raramente utilizadas, o ouro está em cofres públicos ou particulares,
literalmente enterrado). São extremamente duráveis, porisso quase todos dão a
vida dos outros para tê-los.
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7º
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Metais comuns.
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DINHEIRO DOS
MÉDIOS, EM GRANDES QUANTIDADES.
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Faria todo sentido fundir os metais em barras
padronizadas e montar enormes depósitos subterrâneos, sabendo-se que nelas
estarão incorporadas ar, água, terra/solo, fogo/energia.
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Mais para baixo fica o dinheiro-dos-pobres
(papéis, moedas de metal, ações – que os ricos compram para negociar os desejos
dos pobres -, títulos, títulos imobiliários, certificados, toda a ilusão em
papel).
Como eu disse acima, 7º, faria todo sentido
guardar metais em barras padronizadas de todo tamanho e peso, em grandes
quantidades, em salas subterrâneas. Por que as empresas não fazem isso?
Ignorância, claro, mas também poderia acontecer de os movimentos econômicos mudarem
os interesses, é preciso investigar.
Aliás, encontrar tais estoques antigos e
antiquíssimos seria prova inequívoca de presença de civilização remota, as tais
civilizações “aliens”, estrangeiras: se você achasse (em condições ideais de
preservação, eles saberiam quais, teriam estudado a questão a contento)
grandes, imensos depósitos subterrâneos de barras-padrão metálicas, poderia ter
certeza TOTAL (fora a prova matemática, esta seria a melhor) de que civilização
arcana teria existido.
Vitória, segunda-feira, 14 de agosto de 2017.
GAVA.
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