sexta-feira, 25 de agosto de 2017


A Lente Aplicada a Iucatã

 

Abaixo está dito que caiu, foram os Alvarez que sugeriram. Como vimos no artigo Meteoritos, Vulcões e Diamantes neste Livro 107, os meteoritos proporcionam as condições de formações de diamantes, havendo carbono presente (em Marte, onde não parece haver carbono superficial, só as condições internas formariam; ou formaram no passado).

Assim, como em Iucatã há 65 milhões de anos caiu um grande e houve ampla chance de formação, ainda mais porque no México, além de vida, há sabidamente petróleo e gás em grande quantidade. Assim, NECESSARIAMENTE há pedras por lá, basta procurar – parte está em terra, na península mesmo, e parte no fundo do mar.  Resumindo, um pedaço em terra e um pedaço afundado no mar a cratera imensa está lá; dentro e em volta dela há diamantes (e muitas outras coisas também). Basta aplicar uma superlente em Iucatã para abrir o passado ao nosso conhecimento e exploração atuais.

Vitória, domingo, 30 de janeiro de 2005.

 

UMA IMAGEM ARTÍSTICA


O MAPA DA PENÍNSULA


ONDE ELA SE INSERE


E UMA INDICAÇÃO


COMO ACONTECE EM GERAL

A maior cratera da Terra
Geólogos sul-africanos identificaram a maior e mais antiga cratera feita por um meteoro na Terra
 á 2.100 milhões de anos, um meteorito causou a destruição da superfície da Terra. A magnitude da catástrofe foi tal que, apesar do tempo transcorrido, ainda é possível visualizar a principal marca do choque com o solo. Estamos falando da magnífica cratera Vredefort, situada na província sul-africana de Free State. Clique para ampliarClique para ampliar 

QUEDA EM IUCATÃ, NO MÉXICO

Ciencia Desafiando las teorías conocidas, una nueva investigación científica sugiere que los dinosaurios podrían haber sido calcinados hasta la extinción.Meteorito extinguió dinosaurios Reuters.

VEM DOS LUGARES MAIS ESTRANHOS

O PLANETA X ... E Outras Histórias
Parte 4
6. As extinções são eventos regulares?
Investigadores diversos esboçaram a possível existência de ciclos regulares de extinções. Em 1977, Fisher e Arthur sugeriram que as extinções biológicas volumosas aconteceriam cada 32 milhões de anos, enquanto estando baseado em espécies marinhas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário