O
Cone dos Transportes
Durante a intervenção militar de 1964 a 1985,
durante aqueles 21 anos os ditadores optaram pelo transporte rodoviário porque
em caso de invasão do país a defesa estaria mais dispersa e difícil de atacar,
por comparação com o transporte por rodovias. Certo. E de lá para cá, de 1985
até 2017, por que não? Claro, a ditadura civil desde Sarney não se preocupou
senão em roubar o povo, com a conivência das elites: não traçaram planos nem de
largo nem de estreito espectro, assentaram-se no trono para a roubalheira.
NECESSÁRIO
FAZER LIVRO PESQUISADO A FUNDO
EFICIÊNCIA.
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MAIOR RENDIMENTO.
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POLÍTICA.
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Aquaviário.
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Estes dois foram desprezados no Brasil.
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Ferroviário.
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Por moto.
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Rodoviário.
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Estes dois foram amplamente adotados.
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Aeroviário.
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Podemos vez que foi política governamental,
não estatal, voltada para os interesses passageiros da classe dominante e não aos
duradouros do povo que visassem dezenas e centenas de anos.
O GRÁFICO DA WEB NÃO
LEVA EM CONTA O CUSTO DA ENERGIA DE USO HUMANO
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É extremamente complicado calcular o custo
da quilocaloria usada.
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Pode ser que os militares tenham acertado, o
país estava sob ataque durante aquelas duas décadas. E depois? A falta de
sensibilidade e interesse da ditadura civil foi extraordinariamente daninha ao
povo brasileiro, inclusive porque - ainda durante o período militar - houve
duas crises de energia, em 1973 e em 1979 eles deveriam ter acordado. A
República foi desastre que nos acometeu durante esses 128 anos, porém, que os
ditadores civis tenham sido dão complacentes com os danos a nós impostos é
totalmente deplorável, completa falta de identificação com a nação.
Vitória, terça-feira, 25 de julho de 2017.
GAVA.
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