terça-feira, 25 de julho de 2017


O Cone dos Transportes

 

Durante a intervenção militar de 1964 a 1985, durante aqueles 21 anos os ditadores optaram pelo transporte rodoviário porque em caso de invasão do país a defesa estaria mais dispersa e difícil de atacar, por comparação com o transporte por rodovias. Certo. E de lá para cá, de 1985 até 2017, por que não? Claro, a ditadura civil desde Sarney não se preocupou senão em roubar o povo, com a conivência das elites: não traçaram planos nem de largo nem de estreito espectro, assentaram-se no trono para a roubalheira.

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EFICIÊNCIA.
MAIOR RENDIMENTO.
POLÍTICA.
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Aquaviário.
Estes dois foram desprezados no Brasil.
Ferroviário.
Por moto.
 
Rodoviário.
Estes dois foram amplamente adotados.
Aeroviário.

Podemos vez que foi política governamental, não estatal, voltada para os interesses passageiros da classe dominante e não aos duradouros do povo que visassem dezenas e centenas de anos.

O GRÁFICO DA WEB NÃO LEVA EM CONTA O CUSTO DA ENERGIA DE USO HUMANO

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É extremamente complicado calcular o custo da quilocaloria usada.

Pode ser que os militares tenham acertado, o país estava sob ataque durante aquelas duas décadas. E depois? A falta de sensibilidade e interesse da ditadura civil foi extraordinariamente daninha ao povo brasileiro, inclusive porque - ainda durante o período militar - houve duas crises de energia, em 1973 e em 1979 eles deveriam ter acordado. A República foi desastre que nos acometeu durante esses 128 anos, porém, que os ditadores civis tenham sido dão complacentes com os danos a nós impostos é totalmente deplorável, completa falta de identificação com a nação.

Vitória, terça-feira, 25 de julho de 2017.

GAVA.

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