Flecha Segundo a
Segundo
Quando olhamos os
filmes de desenho animado ou os documentários os meteoritos ou os cometas em
queda sempre são mostrados como bolas de fogo ou, depois delas cruzarem a
atmosfera, sob a forma de grandes crateras - ainda pegando fogo - que sangram a
Terra. Claro que é insuficiente. De longe.
Deveríamos ver os
efeitos de segundo a segundo ou de minuto em minuto ou de hora em hora ou se
semana em semana, mostrando-se as várias situações descritas no artigo anterior
desde Livro 94, Quedas de Flechas.
Os efeitos em tempos curtos são muito significativos para o aprendizado e para
os visualizarmos integralmente, pois eles não são, de modo nenhum, iguais; só
os idiotas dizem que todas as mulheres são todas iguais ou, vice-versa as idiotas
em relação aos homens. Ou, como dizem os brasileiros com preconceito: “para mim
tudo
igual é carro cheio de japoneses”. De modo algum os japoneses são
iguais, nem os negros, nem os brancos nem quaisquer uns.
Há que contar ângulos,
massas e densidades, forma, velocidade, espaço onde caem, tempo da ocorrência
(é diferente ter caído um há um bilhão de anos, quando a Explosão Cambriana não
tinha acontecido, e cair um agora, quando a Vida-racional psicológica/p.3 está
em curso). Do jeito como a coisa toda é colocada essas 153 quedas depois do
hipergrande HG-4017 parecem todas iguais. Porém, caíram em diferentes partes do
mundo e induziram diversas placas a mudar diferencialmente; em tempos
distintos; produzindo os mais estranhos efeitos, até porque a composição da
Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia; Vida no centro e no centro
do centro Vida-racional) era dessemelhante sempre. Então, cada flecha dessas
deve ser particularizada, contextualizada, para sabermos TÃO EXATAMENTE QUANTO
POSSÍVEL como era, e os danos que provocaram.
Depois que comecei a
pensar essas coisas todas foi que vi o quanto a geologia está atrasada, porque
um dos elementos centrais da formação da Terra não foi pesquisado a fundo.
Vitória, sábado, 11
de setembro de 2004.
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