Empresamiga
Porque a última
vogal de empres/A é a mesma da primeira de A/miga podemos criar essa fusão
empres/A/miga, que será útil para o movimento que se deve iniciar, como vou
colocar.
A Curva do Sino ou
das Distribuições Estatísticas, que Gauss descobriu, coloca uma extremidade
esquerda, uma extremidade direita e um centro, que é maioria. No modelo
divide-se 100 em duas porções 50/50 da soma zero dos pares polares
opostos/complementares. E há 1/40 ou 2,5 % em cada extremidade. Tomando assim,
de 10 milhões de empresas teremos cinco milhões de cada lado, isto é, no par polar
PARTICIPAR e NÃO-PARTICIPAR metade estará a favor e metade contra.
DECIDIDAMENTE A FAVOR haverá sempre 2,5 %, no exemplo dado 250 mil que
aceitarão lançar-se ao projeto, o que é muita coisa, pois qualquer assunto na
Terra de hoje é logo de cara muita coisa.
Então, temos um
contingente de pelo menos 250 em 10.000. Como as empresas no planeta devem
passar de 200 milhões, podemos contar com 20 x 250, cinco milhões de empresas, do
micro às gigantes, todo tipo de capacidade organizativa e produtiva. Nelas
estão PESSOAS (indivíduos, famílias e grupos nas empresas) e elas estão em todo
AMBIENTE (cidade/município, estado, nação e regiões do mundo). Se a causa for
justa, se não houver abusos, se não houver propaganda e sim trabalho em algumas
décadas pode-se criar um instrumento novo. Quem se dedique a isso terá, ao cabo
de uma vida de trabalho, criado algo novo. Esta é a CONDIÇÃO DE CRIAÇÃO.
O MOTIVO DE CRIAÇÃO
é este: gerar universalmente um sentimento de haver uma REDE MUNDIAL de amparo
e apoio para essas próprias empresas, pequenas e grandes, como se fora uma
espécie de Rotary a nível empresarial, só que sem pieguice. As empresas de todo
o mundo saberiam da rede e haveria um sistema de referência e codificação para impedir
a entrada da pirataria emocional, do oportunismo que está sempre de plantão
querendo amealhar facilidades às custas dos outros. Um sistema classificatório
mundial, com crachás e tudo mais. Reuniões da diretoria decidiriam pelos
objetivos do coletivo e o movimento teria nascido.
Uma universidade-biblioteca e um
museu-laboratório seriam criados, pois isso se pode fazer com os recursos
coletivos de tantos milhões de empresas, na base da contribuição espontânea;
gente-pensamento que amplie os horizontes lógicos da iniciativa, tornando-a de
alto nível.
Vitória, domingo, 26
de setembro de 2004.
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