Desenhos Exponenciais
MAPAS
RICHTER (da
escala que ele inventou – só porque não vimos nenhum não quer dizer que não
possam ser feitos), na Internet
Como funciona a escala Richter? A escala Richter, que mede a
intensidade dos terremotos, foi desenvolvida pelo sismólogo americano Charles
Francis Richter e começou a ser usada em 1935. Um pêndulo, com oscilação
controlada, é fixado em uma base de concreto que registra tremores em três
direções: duas horizontais e uma vertical. A escala vai de zero a nove e os tremores
fracos receberam valores próximos de zero. Cada unidade representa dez vezes
a magnitude do tremor.
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Cada degrau é tão
alto quanto dez do anterior.
Se destacássemos as
crateras por um fator de, digamos. 100 metros na vertical os 8,8 mil metros do
Everest teriam 88 degraus – muita coisa. Se colocarmos mil metros as montanhas
pequenas serão ocultadas, ficando todas abaixo do primeiro degrau. Queremos
destacar a estas, não àquelas, de modo que o ideal seria cortar o quartil (25
%) superior, remetendo a um segundo mapa, de outra cor; o quartil seguinte da
mesma forma e assim por diante, ficando somente os que estivessem até ¼ de
9.000 metros, ou 2.250 metros (porque serão poucas as montanhas
excepcionalmente altas, na Terra, que vieram de quedas); estas podem ser
divididas em grupo de 100 metros, até o máximo de 23, que poderiam ser
multiplicadas não por 10 e sim por apenas 1,1, de modo a que segundo tivesse
1,21 vezes sua altura verdadeira e assim por diante, ao cabo ficando com (1,1)23
ou 8,95 vezes – os morros até 100 metros teriam altura verdadeira, o degrau m2
1,21 vez o tamanho verdadeiro e m23 (8,95 x 2,3 mil metros =) 20,59 km aparentes. A atenção das pessoas
seria prontamente atraída.
As pesquisas seria
redirigidas automaticamente, tanto para as regiões de arcos quanto para os
Lobatos. Com isso descobriríamos talvez muito mais crateras, que são
excepcionalmente importantes e significativas. Esse tipo de desenho pode ser
adotado para tudo, aliás. Não é vício apontar diretamente o que você quer; se
estiver errado seu erro também será multiplicado.
Vitória,
terça-feira, 21 de setembro de 2004.
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