A
Eficácia Comparada dos Governos e Não a RETRANS do Estado
Como já mostrei, é o Estado que permanece, que
dura de sempre para sempre, que é o pano de fundo no qual se desenham os
governos, estes os passageiros do ônibus.
ESTADO
E GOVERNOS
ESTADO (ônibus).
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G1
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Passageiros.
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Gn
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COMPOSIÇÃO DESDE A
REVOLUÇÃO FRANCESA EM 1789 (é triunvirato, a GH mostra em toda parte
que não funciona). Sistema de três presidentes, dois deles ocultos.
GOVERNO GERAL EM
TRÊS PODERES.
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Poder Executivo.
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Poder Judiciário.
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Poder Legislativo.
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Minha certeza diz que o Estado não pode
sofrer RETRANS (reforma-transformação), dado ser absoluto, sendo prova disso todos
no mundo espacial em todos os tempos falarem sempre em estado, ou situação/SOBERANIA;
ao passo que os governos mudam em toda parte, pois dizemos governo suíço ou
governo vietnamita, enquanto dizemos O Estado (= A VERDADE = O CRISTO = O
ABSOLUTO = O VERBO na Rede Cognata). Não podemos falar em eficácia comparada
dos estados e sim da eficácia comparada dos governos, o que ainda está por ser
medido.
Vem desses raciocínios eu acreditar ter o livro
recentemente adquirido de John Micklethwait e Adrian Wooldridge, A
Quarta Revolução (A corrida global para reinventar o Estado), São
Paulo, Portfolio-Penguin, 2015 (sobre original de 2014) errado completamente
desde a capa.
AUTORES
E LIVRO
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John Micklethwait, inglês, 1962.
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Adrian Wooldridge.
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O Estado não pode ser modificado, dizemos Estado
brasileiro no sentido de ser o modo brasileiro de acessar o Estado geral; e
dizemos governo brasileiro no sentido de ser a feição local, o modo como o conjunto
de disciplinas (lei, forças armadas, poderes) dirige a nação. O governo é
natural e passageiro, o elemento insubsistente, que se dissolve em maior ou
menor tempo – não houve sempre governo no Brasil, área atual, os índios não
conseguiram coalizão para domínio, porém já existia o “estado de coisas”, a
situação ou soberania, qualquer que fosse. Há também o mandato governamental, mais
curto ainda, pode ser de quatro anos ou o que for.
Então, temos de mirar a eficácia dos
governos, comparar a gerência de cada qual por toda a Terra: se são mais ou
menos perdulários, e qual é a relação benefício/custo, esperando que ultrapasse
1,00 e até que fique muito acima, não sejam como no Brasil, onde os custos são
muito maiores que os benefícios.
Vou ler, sempre há o que aprender, contudo já
à partida estão errados.
Vitória, domingo, 23 de julho de 2017.
GAVA.
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