domingo, 23 de julho de 2017


A Eficácia Comparada dos Governos e Não a RETRANS do Estado

 

Como já mostrei, é o Estado que permanece, que dura de sempre para sempre, que é o pano de fundo no qual se desenham os governos, estes os passageiros do ônibus.

ESTADO E GOVERNOS

ESTADO (ônibus).
G1
Passageiros.
Gn

COMPOSIÇÃO DESDE A REVOLUÇÃO FRANCESA EM 1789 (é triunvirato, a GH mostra em toda parte que não funciona). Sistema de três presidentes, dois deles ocultos.

GOVERNO GERAL EM TRÊS PODERES.
Poder Executivo.
Poder Judiciário.
Poder Legislativo.

Minha certeza diz que o Estado não pode sofrer RETRANS (reforma-transformação), dado ser absoluto, sendo prova disso todos no mundo espacial em todos os tempos falarem sempre em estado, ou situação/SOBERANIA; ao passo que os governos mudam em toda parte, pois dizemos governo suíço ou governo vietnamita, enquanto dizemos O Estado (= A VERDADE = O CRISTO = O ABSOLUTO = O VERBO na Rede Cognata). Não podemos falar em eficácia comparada dos estados e sim da eficácia comparada dos governos, o que ainda está por ser medido.

Vem desses raciocínios eu acreditar ter o livro recentemente adquirido de John Micklethwait e Adrian Wooldridge, A Quarta Revolução (A corrida global para reinventar o Estado), São Paulo, Portfolio-Penguin, 2015 (sobre original de 2014) errado completamente desde a capa.

AUTORES E LIVRO

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John Micklethwait, inglês, 1962.
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Adrian Wooldridge.
https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/61JWkgChPwL._SX345_BO1,204,203,200_.jpg

O Estado não pode ser modificado, dizemos Estado brasileiro no sentido de ser o modo brasileiro de acessar o Estado geral; e dizemos governo brasileiro no sentido de ser a feição local, o modo como o conjunto de disciplinas (lei, forças armadas, poderes) dirige a nação. O governo é natural e passageiro, o elemento insubsistente, que se dissolve em maior ou menor tempo – não houve sempre governo no Brasil, área atual, os índios não conseguiram coalizão para domínio, porém já existia o “estado de coisas”, a situação ou soberania, qualquer que fosse. Há também o mandato governamental, mais curto ainda, pode ser de quatro anos ou o que for.

Então, temos de mirar a eficácia dos governos, comparar a gerência de cada qual por toda a Terra: se são mais ou menos perdulários, e qual é a relação benefício/custo, esperando que ultrapasse 1,00 e até que fique muito acima, não sejam como no Brasil, onde os custos são muito maiores que os benefícios.

Vou ler, sempre há o que aprender, contudo já à partida estão errados.

Vitória, domingo, 23 de julho de 2017.

GAVA.

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