Serviços de
D/E
Dicionários e
enciclopédias obviamente interessam, sendo agora inumeráveis, relativamente.
Desde quando começaram a surgir, uns 300 anos para trás, evoluíram
tremendamente. São maravilhosos, embora não tenham atingido nem isolada nem conjuntamente
o nível máximo de perfeição, nem os primeiros para as palavras nem os segundos
para as imagens, nem a fusão deles em PAL/I, palavrimagens, como propus várias
vezes.
São oferecidos na
Internet.
O SIGNIFICADO DA OFERTA (em termos de necessidade)
·
Energia disponível, a pagar (conta de 15
dólares por mês, digamos);
·
Computador (mínimo de 700 dólares) e seus
consertos, 15 dólares de cada vez;
·
Banda larga (20 dólares por mês);
·
Navegador (10 dólares por mês), etc.
Fica caro, de todo modo.
Agora, se os prédios ofertassem como
serviço, especialmente naqueles em que há instalação prévia de banda larga para
todos, como um aparelho dedicado, um programáquina fixo na parede ou que se
levasse onde se quisesse, o acesso contínuo - todas as horas do dia ligando
permanentemente ao conjunto administrado das enciclopédias e dos dicionários -
seria confortável. Teríamos suplantado as dificuldades. De outro modo fica
difícil, continuando consideravelmente mais fácil acessar as de papel. Destas a
Britânica ficou para mim por 800 dólares, porque a dona era funcionária, ganhou
e não tinha uso; mas em geral custa até 1.200 dólares, sei lá, sem falar no CD,
que custou outros 600 dólares, e nas demais, cuja soma é de muitos milhares de
dólares. Poucos podem comprar, tem interesse ou mera curiosidade.
Em resumo, os governos devem intervir
para criar as condições e um novo ciclo de acumulação para os D/E.
Vitória, terça-feira, 25 de maio de
2004.
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