Escola Alvo
Como
um alvo (= G, NA Rede Cognata, veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas), com círculos
concêntricos. No centro do alvo ficariam as crianças menores (mais pequenas,
como dizem os portugueses), depois uma faixa de salas mais altas, olhando por
cima das outras, sobre altos pilares, podendo-se andar em baixo, onde ficariam
cantinas.
Na
faixa livre depois da primeira estaria outro espaço para diversão e assim
sucessivamente faixas alternadas, com o prédio todo parecendo um funil
invertido, um cone com a ponta para cima, na parte mais baixa externa ficando
as salas dos alunos mais avançados. Nas
faixas de diversão os alunos maiores criariam seus grupos. As salas seriam
setores das faixas, com os professores ficando pelo lado de dentro, mais
baixos, como já descrevi noutros lugares. A sala toda seria inclinada pelo lado
de dentro, os alunos vendo para dentro; mas haveria uma plataforma para fora,
de onde se poderia apreciar os cenários mais ao largo. Embaixo das salas, não dando
vista para fora, porque ocultada pelo nível seguinte, ficariam as salas de
biblioteca, de restaurante, de informática, de conversação, etc.
Essa
escola, por exigir muito espaço, seria somente para os ricos e os médios-altos
- uma escola feliz, voltada para a diversão das crianças. A felicidade COMO
EMBASAMENTO DO ENSINAPRENDIZADO, ou seja, o principal não seria o forçamento
das transferências de informação, seria esse estado-de-felicidade que
sustentaria o ensinar/aprender.
Pesquisadores
e desenvolvedores dessa única ou do conjunto delas tratariam de procurar
conformar plantas, cores, grama, água, desenhos, pinturas, fotografias e o que
mais fosse como decoração ambiental, de tal maneira a sempre renovar o que já
começaria como agradável. É coisa para quem pode pagar preços altos, para as
elites, expandindo-se no mundo inteiro ou como franquia ou diretamente como
exploração.
Vitória,
terça-feira, 25 de Maio de 2004.
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