sexta-feira, 23 de junho de 2017


Derrotados e Desterrados

 

                            Depois que os Puros foram derrotados pela segunda vez (a primeira foi ainda em vida de Adão, em 3,05 mil antes de Cristo e a segunda em 2,45 mil a.C.) os Impuros os expulsaram; parte deles foi empurrada para o extremo Oriente, então selvagem, e os povos aliados da Tróia Celestial levaram-nos embora, instalando-se nos caminhos entre as montanhas, os "passos" ou passagens, onde se postaram, tanto no fundo quanto no alto dos morros e para a esquerda e a direita várias centenas de quilômetros, de tal modo a impedirem mesmo toda tentativa de retorno. Lá longe, foram os precursores da civilização chinesa e um dos "anjos", um dos "deuses", o imperador-anjo, tornou-se o primeiro governante = ATLANTE = CELESTIAL de lá, criador de civilização.

                            Outra linha foi para a Fenícia, o Egito e a Índia, onde criaram as bases das respectivas civilizações, embora no Egito as pirâmides existissem desde 200 anos antes e a Esfinge desde bem antes, ainda com Adão vivo, sendo seu retrato, como vimos.

                            Os atlantes não matavam outros atlantes, exceto durante os conflitos, a saber a Grande Guerra dos Deuses e a própria Guerra do Alcance, isto é, nas refregas, nunca durante os períodos de paz. Então, quando os Puros, depois dessa data os Renegados se desentenderam com os outros, estes apenas os colocaram para fora dos muros, impedindo os servos de os alimentarem (mesmo assim eles desciam alimentos por meio de cordas, desde a Cidade Celestial, ou os traziam na calada da noite desde longe, por amor). Mas a situação era insustentável e eles foram embora, os que não foram desterrados para a futura China. Esses que não eram os mais perigosos e nervosos foram para a Fenícia, Egito e Índia.

                            Todos os Renegados, como passaram a ser chamados, tramaram desde então a queda de Tróia Olímpica. E mesmo os longínquos chineses mandaram tropas aos milhares, 700 anos depois, para vingar-se e queimar Tróia até as raízes. Com que fúria e prazer agiram então, ao fim de tantos séculos de revolta e desgosto! Com que intensidade atacaram Tróia! Falaram a verdade sobre as riquezas humanamente cobiçáveis e mentiram sobre as riquezas divinas, que cobiçavam, porque estas não ficaram, foram preventivamente transferidas, ou não existiam mais, deixaram de funcionar sem qualquer conserto.

                            Vitória, segunda-feira, 31 de maio de 2004.

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