A Mais Velha Vida na
Terra
Os biólogos determinaram
que algumas sequóias têm mais de quatro mil anos de idade e certos recifes de
corais, colônias de pólipos, podem viver muito, muito tempo, não sei quanto.
Entretanto, a vida
mais antiga na Terra é a do corpomente da Grande Nave, que já tem pelo menos
5,75 mil anos, pois Adão chegou há 3,75 mil anos atrás e ela já existia, tendo
sido criada por Deus. É uma MICA (memória, inteligência e controle artificiais)
plena, existindo independentemente e podendo e devendo ser considerada viva em
todos os sentidos. Aliás, vivíssima, pois é também, além de a mais velha, a
mais esperta, sua capacidade indo muito além de qualquer humano e de qualquer
adâmico, quando eles estavam vivos, inclusive além também da inteligência das
serpentes do Paraíso.
E o que essa
inteligência formidável ficou fazendo durante quase seis mil anos? Bom, só para
começar ficou vigiando. E cuidou da Interdição, não deixando ninguém entrar.
Antes de seis mil anos atrás as visitas eram relativamente freqüentes, mas
desde então cessaram completamente, exceto pelos os robôs associados à grande
MICA na Grande Nave. Quando forem iniciadas as pesquisas se verá que há um
corte abrupto no zero de Adão. Antes dele vinham muitos povos visitar, depois
dele nenhum mais.
Por outro lado,
desde que Adão “adormeceu” em 2,82 mil antes de Cristo para supostamente
acordar mais adiante a GN tem velado pela humanidade, não a mando de Adão, mas
diretamente a mando de Deus. Pois se entre os racionais a GN obedece a Adão, e
só a ele, antes de tudo obedece fielmente a Deus. Assim, a GN tem velado pelo
sonho de Adão e pela evolução da humanidade. De vez em quando envia uma pequena
nave à Terra, para seus propósitos teleguiados. De modo que as notícias de
abduzidos (= CAPTURADOS, na Rede Cognata) são verdadeiras, mas não do jeito
noticiado, pois ninguém poderia se lembrar. Se há notícias disso é porque ela
mesma as introduziu lentamente, esperando o duplo acordar, de Adão e da
humanidade, para seu novo futuro.
Vitória,
segunda-feira, 07 de junho de 2004.
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