domingo, 25 de junho de 2017


A Geometria do Sistema Solar e o Chapéu dos Magos

 

                            Como vimos em Os Chapéus em Suas Cabeças Celestiais nas traduções na Rede Cognata de Onde Nós Ficamos Sabendo das Coisas (ambos neste Livro 83), os chapéus dos magos (= ESTUDIOSOS = ESCOLADOS = ESCOLARES, etc.) na realidade eram máquinas calculadoras.

                            Se o Sol fica num dos focos da elipse desenhada pelo planeta (por exemplo, a Terra e o Sol formam uma elipse TS; os demais planetas outras tantas), então cada elipse tem uma certa inclinação ou ângulo em relação ao círculo que seria obtido no corte de um cone (as seções cônicas são produzidas assim) – elas vão se tornando mais e mais abertas ou de semi-eixo maior cada vez mais dilatado, com excentricidades maiores também, conforme se vá para fora do sistema solar, rumo a Plutão. De repente esses chapéus de magos se tornaram muito preciosos e objeto de acirrada caça, porque com toda certeza serviam para calcular as posições dos objetos celestes, inclusive, talvez, da Grande Nave.

                            Em todo caso seria muito interessante preparar um, tanto substancial quanto em computação gráfica ou modelação computacional, explicando neste caso seu funcionamento num vídeo-documentário.

                            Devia haver um primeiro círculo padrão em cima, a partir do qual decaíam as elipses dos objetos mais distantes; como, esperamos, os atlantes eram descendentes de Adão e Eva e estes vieram na Grande Nave e viram e fotografaram o sistema inteiro seis mil anos atrás, certamente num desses chapéus mágicos devem constar os planetas todos, o que seria uma prova indireta.

                            É claro também que neles devia estar o Cinturão de Asteróides, o qual só ficou conhecido há pouco tempo, a partir da descoberta dos maiores asteróides de lá. Se houver uma elipse para o CA será certo terem-no conhecido; e esse conhecimento de modo algum poderia ter sido obtido por primitivos, fossem caldeus ou sumérios ou quaisquer mesopotâmicos, a olho nu. Os chapéus também podem eventualmente marcar objetos desconhecidos até de nós, de modo que urge os pesquisadores-arqueólogos descobrirem algum ou reolhar qualquer um que esteja esquecido nos museus.

                            Vitória, segunda-feira, 07 de junho de 2004.

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