A Geometria do
Sistema Solar e o Chapéu dos Magos
Como vimos em Os Chapéus em Suas Cabeças Celestiais
nas traduções na Rede Cognata de Onde
Nós Ficamos Sabendo das Coisas (ambos neste Livro 83), os chapéus dos magos
(= ESTUDIOSOS = ESCOLADOS = ESCOLARES, etc.) na realidade eram máquinas
calculadoras.
Se o Sol fica num
dos focos da elipse desenhada pelo planeta (por exemplo, a Terra e o Sol formam
uma elipse TS; os demais planetas outras tantas), então cada elipse tem uma
certa inclinação ou ângulo em relação ao círculo que seria obtido no corte de
um cone (as seções cônicas são produzidas assim) – elas vão se tornando mais e
mais abertas ou de semi-eixo maior cada vez mais dilatado, com excentricidades
maiores também, conforme se vá para fora do sistema solar, rumo a Plutão. De
repente esses chapéus de magos se tornaram muito preciosos e objeto de acirrada
caça, porque com toda certeza serviam para calcular as posições dos objetos celestes,
inclusive, talvez, da Grande Nave.
Em todo caso seria
muito interessante preparar um, tanto substancial quanto em computação gráfica
ou modelação computacional, explicando neste caso seu funcionamento num
vídeo-documentário.
Devia haver um
primeiro círculo padrão em cima, a partir do qual decaíam as elipses dos objetos
mais distantes; como, esperamos, os atlantes eram descendentes de Adão e Eva e
estes vieram na Grande Nave e viram e fotografaram o sistema inteiro seis mil
anos atrás, certamente num desses chapéus mágicos devem constar os planetas
todos, o que seria uma prova indireta.
É claro também que
neles devia estar o Cinturão de Asteróides, o qual só ficou conhecido há pouco
tempo, a partir da descoberta dos maiores asteróides de lá. Se houver uma
elipse para o CA será certo terem-no conhecido; e esse conhecimento de modo
algum poderia ter sido obtido por primitivos, fossem caldeus ou sumérios ou
quaisquer mesopotâmicos, a olho nu. Os chapéus também podem eventualmente
marcar objetos desconhecidos até de nós, de modo que urge os
pesquisadores-arqueólogos descobrirem algum ou reolhar qualquer um que esteja
esquecido nos museus.
Vitória,
segunda-feira, 07 de junho de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário