sábado, 27 de maio de 2017


Se Me Dessem 500 Milhões

 

No livro de Rodrigo Constantino, Esquerda Caviar (A hipocrisia dos artistas e intelectuais progressistas no Brasil e no mundo), Rio de Janeiro, Record, 2013, página 249 e seguintes ele cita várias personalidades destacadas. Não vou citar extensamente, compre o livro e leia.

MATANDO A FAMÍLIA ZOUTROS

Jacques Cousteau, francês, 1910-1997.
“(...) certa vez afirmou que, para estabilizar a população mundial, era preciso eliminar 350 mil pessoas por dia”.
Como não estabeleceu prazo, fazendo as contas dá quase 130 milhões por ano. A taxa atual de crescimento populacional é de 1,2 % ao ano, de 7,5 bilhões aumento de 90 milhões de pessoas/ano, menor (que o decréscimo escolhido por ele há mais de 20 anos) em 40 milhões, quer dizer, ele desejava a extinção de nossa espécie.
Ted Turner, americano, 1938.
“(...) dono da CNN, foi na mesma linha quando disse que o tamanho ideal da população seria de 250 a 300 milhões, uma queda de 95 % dos níveis atuais”.
Como ele pode saber que seria o ideal? Ideal para quem? Mesmo a Natureza, que não é absoluta, planejou diferente - a partir desse montante em que estamos - estabilizar em nove bilhões em 2050, dizem. E quanto a Deus, o elemento não-finito?
Príncipe Philip, duque de Edimburgo, Grécia, 1921.
“(...) gostaria de ser um vírus assassino para reduzir os níveis da população humana”.
Se os seres humanos morressem nessa vasta proporção, toda a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) seria ameaçada, e não somente a doméstica. Seria bom para aquela em risco de extinção, fonte humana de perigo.

Também imaginei redução de 1/3 ou 33 %, ½ ou 50 % e até ficarem apenas 500 milhões, redução a 1/15, mas não desse jeito deles, seria uma opção coletiva nossa. É preciso lembrar que esses instintos assassinos levariam ao desaparecimento de muitas das oito mil línguas ou dialetos, inúmeras obras de arte, livros por desnecessidade e incontáveis outras coisas que suportam aqueles três e a mim e a todos nós.

No meu caso, pensei muito, e sei que a passagem de mundo a planeta (quando sairmos da Terra e nos espalharmos) permitirá desafogarmos a ecorrede biológicas-p.2, pois os novos-seres se espalharão aos trilhões, quatrilhões pelo sistema solar. Então, aqueles 500 milhões seriam os remanescentes psicológicos-p.3 ainda no futuro SS informacional-p.4, na nova evolução.

A EXPRESSÃO FUTURA DA HUMANIDADE

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Ao dar o salto para a chave MIC (memória, inteligência e controle) artificial, depois sintética, não precisaremos mais de tanta gente, com toda a nossa marcha arrasadora. E essa redução de 7.500 para 500 milhões se daria não com matança e sim com juízo e conveniência, com renúncia pensada (veja o caso da China), pois se não for feita com cuidado a humanidade poderia mergulhar em depressão arruinadora que nos extinguisse.

É preciso ter muito cuidado.

Como disse, no caso dessa gente acima, são sempre Os Outros os penalizáveis, os sacrificáveis. Matariam e nem sentiriam remorso.

Vitória, sexta-feira, 26 de maio de 2017.

GAVA.

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