terça-feira, 23 de maio de 2017


Os Nobres Assassinos

 

Se você acredita no cenário desenhado pelos tecnocientistas de que toda a humanidade saiu da África desde sempre, particularmente com os neandertais há 300 mil anos, inclusive com os cro-magnons, nossa espécie, há 100 mil anos, vê desse jeito que nos foi imposto com toda sua incoerência característica. Como está extensamente posto no MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, cri noutro caminho, que os CROM surgiram no “compridinho da Ásia”, o lago Baikal, de onde os arianos se espalharam pelo mundo, se tornando as quatro raças.

Os T/C dizem não 100 mil (coloquei isso para referenciar com zeros limite mais alto), mas 80, 70, 50 e até 35 mil anos para a emergência de nossa espécie, sempre no interior da Glaciação de Wisconsin/Wurm, de 115 a 15 ou 12 mil anos. De fato, 12 mil anos é o horizonte do surgimento de Jericó (limite mais baixo do fim dos gelos), a cidade tida como mais antiga. Antes disso não havia Suméria e nem Egito, que saltaram à proeminência há 5,5 mil anos com a escrita, 6,5 mil anos depois.

O cenário parece ser este: os arianos (que deram origem àquelas quatro raças) chegaram às portas da África no mesmo momento em que estavam se espalhando por toda parte. Uma parte ficou na Suméria/Egito e tinha a cor geral ariana que geraria os amarelos, os vermelhos, os brancos e os negros. Estes tomaram a cor dos neandertais e outras características (fora os neandertais totais da Austrália, serão os que mais se parecerão com eles, exceto que tem um dedo de largura de buço e não dois como estes).

Repetindo: há 12 mil anos os arianos estavam às portas da África, na Península do Sinai, quando entraram na África repleta de outras espécies humanas, principalmente neandertais, matando-as todas, extinguindo-as todas rapidamente, em apenas 12 mil anos percorrendo os 30 milhões de quilômetros quadrados, matando milhões, dezenas de milhões.

Ou é assim ou não é.

Se for, rastros poderão ser identificados, matança maciça de 12 mil anos para frente, milhões de esqueletos amontoados em toda parte, começando no Egito e descendo progressivamente a marcha civilizatória até a África do Sul, onde logicamente chegariam mais tarde, tudo dependendo do passo dos subconjuntos e dos interesses.

Concluindo, os agora negros, os arianos-negros (veja o texto Negrarianos) são os maiores matadores de todos os tempos, mais que qualquer raça, pois extinguiram os restos de todas as espécies precedentes, à classe de dezenas de milhões.

Vitória, terça-feira, 23 de maio de 2017.

GAVA.

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