quinta-feira, 25 de maio de 2017


Os Atlantes se Vestem a Rigor para as Festas de Gala do Rei dos Deuses

 

                            Supondo verdadeiras aquelas coisas da coletânea Adão Sai de Casa, vá ler, agora mais de 230 textos, Adão e Eva certamente davam festas a rigor nas ocasiões mais notáveis da Tróia Olímpica, a Casa Celeste que habitavam no morro em Uruk, Suméria, Mesopotâmia, que devia ser imensa para abrigar todos aqueles milhares que foram nascendo (somente os anos de procriação dos primogênitos citados e que podem ter seus anos após seus próprios primeiros filhos contados foram DEZ MIL nos 2,15 mil anos que vão de 3,75 mil, década da chegada de Adão e Eva, a 1,60 mil a.C., década da morte do último dos atlantes, Abraão). Verdadeira multidão.

                            Pelos 930 anos que Adão e Eva viveram o rei e a rainha dos “deuses” (Zeus e Hera) foram naturalmente reverenciados como figuras míticas cada vez mais distantes pelos seus descendentes e MAIS AINDA pelos humanos, tomados de verdadeiro furor adorador.

                            Evidentemente, quando o Casal Celeste julgava que devia reunir sua Turma NINGUÉM faltava, pois seria a maior descortesia, verdadeira blasfêmia. E cada qual se vestia com o que havia de melhor, procurando agradar o rei-dos-reis. Deviam ser festanças inexcedíveis, verdadeiramente inacreditáveis, além de qualquer coisa que saibamos, porque entre os primitivos – a distância seria de vários milhares de anos não em relação à nossa tecnociência, mas em relação aos nativos de então. Coisa assombrosa mesmo, todos num apuro de arrepiar, brilhantes, luminosos, demorando largo tempo para preparar as vestimentas tantos de homens quanto de mulheres e de crianças. Os servos se esmeravam, competindo uns com os outros. Gastava-se tudo que se tinha e o que não se tinha, porque estar perto do rei-dos-reis era obter alguma informação privilegiada que faria sentido no futuro. Ora, festas pressupõe orquestras, salão de baile, uma série de providências que os ricos de nossos tempos conhecem mais ou menos, por comparação com aquelas as atuais festas sendo um tanto apagadas, mas mesmo assim representativas.

                            Pela plasticidade tais festas quando mostradas nos filmes deverão ser mesmo magníficas, demorando um certo tempo para rodar – mas não se vá colocá-los em fraques e cartolas, em black tie, como hoje, pois eram outros os tempos e as roupas.

                            Vitória, segunda-feira, 08 de março de 2004.

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